Neste mundo de negócios onde imperam os riscos e as incertezas, cada passo que damos é pautado por limites, bandeiras vermelhas, prazos, angústias, vários tipos de pressão e falhas, muitas falhas.

Com a Páscoa, mais uma data festiva se passou, uma data muito celebrada ao longo dos anos no que toca a diversão noturna. De norte a sul foram muitos os eventos de celebração da mesma, contudo, já não é como outrora, em que se faziam romarias com família e amigos para diversos espaços noturnos espalhados pelo país fora.

Em 25 de março, Hossein Amir-Abdollahian, o Ministro das Relações Exteriores do Irão e Josep Borrell, o líder da política externa da União Europeia (UE) discutiram a importância de continuar as negociações e visitas para remover as sanções nucleares sobre o Irã. Borrell reiterou que finalizar as negociações nucleares é prioritário para a UE e destacou a necessidade de suspender tais sanções.

A inteligência artificial (IA) é produzida por nós enquanto utilizadores, mas sobretudo por núcleos laborais extremamente precários que, segundo dados do Banco Mundial, abrangem 435 milhões de pessoas. Trata-se de 12% da força de trabalho global, espalhada por países como Bangladeche, Filipinas, Índia, Madagáscar, Venezuela ou países africanos de língua inglesa, como a África do Sul e o Quénia.

Adoramos estar nas montanhas, mas é nos vales mais sombrios que nos descobrimos.

Mais um incêndio deflagrou no edifício dos pavilhões do Parque D. Carlos I, nas Caldas da Rainha. O edifício emblemático do apogeu da arquitetura de Berquó do século XIX, que nunca foi terminado, resiste perante a ameaça de abandono total e de insistência de vandalismo, na cara das entidades que o gerem e ninguém parece realmente se importar.

Todo o mundo enfrenta obstáculos e dificuldades, mas quando tentamos focar no lado bom das coisas, conseguimos ter mais clareza para resolver os nossos problemas. Pensar positivo não é ignorar os obstáculos e os problemas, é encarar as dificuldades de uma forma mais produtiva, conscientes de que situações negativas são passageiras e não duram para sempre.

Um livro recente de Larry M. Bartels, Democracy Erodes from the Top: Leaders, Citizens and the Chalenge of Populism in Europe (Princeton), confirma que quem destrói a democracia são as elites e não o povo. Até porque, diz Bartels, o povo e a correlacionada vocação iliberal e antidemocrática é elucubração de especialistas. O óbvio ganha sempre outro peso quando é afirmado por um cientista político como este ilustre catedrático da Universidade Vanderbilt.

Um recente relatório da UNICEF concluí que Portugal é o país com mais crianças institucionalizadas do que os restantes países europeus e os países da Ásia Central.

O investimento de Portugal na Educação está 14% abaixo da média dos países da OCDE, potenciando desinteresse pela profissão e falta de professores.

Aí está o carnaval e a folia! Dezenas de desfiles de norte a sul de Portugal, centenas de carros alegóricos, milhares de foliões e diversão garantida!