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Alunos do Agrupamento D. João II visitam Cortém

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Na sequência de um convite dirigido ao Agrupamento de Escolas D. João II, das Caldas da Rainha, para participar no projeto “CAU - Cortém Aldeia Urbana”, na passada sexta-feira, os alunos da turma B do 7.º ano deslocaram-se à aldeia de Cortém, na freguesia de Vidais, para assistirem à performance “Amarillo Camino, Amarelo”, pela bailarina e artista cénica mexicana, Casilda Madrazo.
Os alunos à conversa com a artista cénica Casilda Madrazo

Na sequência de um convite dirigido ao Agrupamento de Escolas D. João II, das Caldas da Rainha, para participar no projeto “CAU – Cortém Aldeia Urbana”, na passada sexta-feira, os alunos da turma B do 7.º ano deslocaram-se à aldeia de Cortém, na freguesia de Vidais, para assistirem à performance “Amarillo Camino, Amarelo”, pela bailarina e artista cénica mexicana, Casilda Madrazo.

Indo ao encontro do tema do Projeto DAC (relacionado com o “Património da nossa Terra”) que a turma está a desenvolver, esta interpretação consistiu em várias atuações que tiveram lugar in loco, em espaços pré-selecionados pela artista, num percurso pelas ruas da aldeia.

“O caráter inovador desta atuação, que surpreende pela diferença e pela beleza, cativou os alunos e as professoras que, num profundo silêncio e respeito, sentiram o espetáculo, sobretudo através da intensidade de sensações visuais e auditivas, resultantes da fusão de cores e de sons provindos da natureza e da representação da bailarina”, referiu o agrupamento escolar.

Durante o percurso, ainda houve tempo para a apresentação de algumas coreografias pelos alunos.

Após a interpretação, a artista aceitou responder às perguntas de uma entrevista previamente elaborada pelos alunos, em língua castelhana.

As professoras regozijaram-se pela “elevada qualidade da atuação apresentada e pela excelente participação dos alunos da turma”. O agrupamento expressou um agradecimento à mentora deste projeto – Filipa Morgado – que “traz a arte para o espaço rural, espoletando a sensibilidade artística e criativa que há em cada um de nós e estabelecendo elos entre a comunidade e os artistas residentes”. “Ao abrir as portas à escola e à comunidade escolar, os alunos tiveram o privilégio de usufruir desta experiência inovadora e com muito potencial para crescer e revolucionar as aprendizagens essenciais e motivacionais”, manifestou o agrupamento, que contou com o transporte da União de Freguesias de N.ª Sr.ª do Pópulo, Coto e S. Gregório.

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