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Eleitos do Município do Cadaval tomaram posse

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Realizou-se no passado dia 11 a cerimónia de instalação dos órgãos municipais do Cadaval para o mandato 2021-2025. Para além da tomada de posse, teve lugar a eleição da mesa da Assembleia.
Novos elementos para o mandato 2021-2025

Realizou-se no passado dia 11 a cerimónia de instalação dos órgãos municipais do Cadaval para o mandato 2021-2025. Para além da tomada de posse, teve lugar a eleição da mesa da Assembleia.

José Bernardo Nunes, presidente da Câmara reeleito, foi o primeiro dos discursantes, onde intervieram ainda os líderes parlamentares de cada partido e o também reeleito presidente da Assembleia Municipal, Rui Soares.

A cerimónia de tomada de posse, conduzida por Rui Soares, presidente da Assembleia Municipal cessante, começou pela instalação deste órgão deliberativo, tendo os respetivos membros sido empossados por ordem de eleição: Rui Soares – PSD, Maria João Botelho – PS, Vítor Pinteus – PSD, Tatiana Matos – PS, Maria Eugénia Sousa – PSD, Diogo Abreu – PS, Nelson Rosa – PSD, Rodolfo Santos – PS, Alexandra Sécio – PSD, Idalécia Silva – PSD, Carla Rodrigues – PS, Ricardo Miguel – CDU, Eduardo Nunes – PSD, Vanda Rodrigues – PS, Liliana Batista – PSD, Telmo Silvestre – PS, Maria do Rosário Pratas – PSD, António Santos – PS, João Pereira – PSD, Renata Rodrigues – PSD e Sónia Silva – PS.

 Empossados, na qualidade de membros por inerência da Assembleia, foram os seguintes presidentes de Junta de Freguesia: Telmo Santos – Alguber (PSD), Hélder Santos – Peral (PSD), André Trindade – Vermelha (PSD), António Pereira – Vilar (PSD), Pedro Rodrigues – Cadaval e Pero Moniz (PSD), Amélia Silva – Lamas e Cercal (PS) e Victor Santos – Painho e Figueiros (PSD).

Quanto à instalação da Câmara Municipal, foram investidos, cumprindo a ordem de eleição, José Bernardo Nunes – PSD, João Reis – PS, Maria de Fátima Paz – PSD, Tânia Paulo – PS, Ricardo Pinteus – PSD, Dinis Duarte – PSD e David Ribeiro – PS.

Realizou-se a votação dos membros da mesa, sendo que a maioria dos deputados votou na lista apresentada a votação pelo PSD. A mesa ficou assim constituída da seguinte forma: Rui Soares (presidente da Assembleia Municipal), Maria Eugénia Sousa (1.ª secretária) e Liliana Batista (2.ª secretária).

No seguimento da instalação da Câmara, José Bernardo Nunes, chefe do executivo, agradeceu o envolvimento de todos os recém-empossados, mas também a todos quantos participaram nas diversas listas. “A democracia só é possível se houver pessoas disponíveis para participar nas listas e para fazerem parte destes órgãos”, disse, afirmando ser cada vez mais difícil encontrar pessoas com disponibilidade para participar nos atos eleitorais, sendo particularmente difícil mobilizar a juventude. “Temos de ser todos nós e os partidos a reinventarmo-nos e a captar jovens para o processo eleitoral”, acrescentou.

Ricardo Miguel, representante parlamentar da CDU, manifestou “nota negativa” à elevada abstenção das eleições de 26 de setembro, o que requer, sustentou, “uma avaliação rigorosa das razões que levam a que mais de metade da população não tenha nada para dizer sobre os destinos da sua terra através do voto”. “É imprescindível valorizar e dignificar o papel da Assembleia Municipal face à ação do executivo”, declarou, acrescentando que o debate eleitoral deve ser alargado aos eleitores, promovendo uma maior aproximação destes aos eleitos e “uma interligação entre democracia representativa e democracia participativa”.

Maria João Botelho, representante do PS, realçou a importância de “uma estratégia realista e capaz” com vista “a exigir ao Governo e às diferentes instâncias o apoio indispensável para ultrapassar a atual situação de estagnação”. “Os diferentes órgãos autárquicos têm pela frente uma tarefa enorme mas aliciante que estamos disponíveis para abraçar, no respeito pelos princípios do debate democrático e construtivo”, adiantou.

Vítor Pinteus, representante do PSD, defendeu ser a assembleia municipal “o centro do poder local democrático”. “À semelhança do que tem acontecido, continuaremos disponíveis para, em conjunto, debater o que verdadeiramente interessa ao concelho do Cadaval”, disse. “Durante os últimos anos, fomos rigorosos e transparentes na apresentação dos instrumentos de gestão instrumental e financeira propostos pela Câmara Municipal”, declarou, entendendo que o Cadaval cresceu e desenvolveu-se “sem perder a identidade, adaptando-se aos novos tempos, aos novos desafios e às novas necessidades”.

Rui Soares, presidente da Assembleia Municipal reeleito, defendeu um trabalho conjunto com foco no concelho, para, em conjunto, promover a melhoria “do que ainda precisa de ser melhorado”. “O sentimento que me domina é de enorme responsabilidade”, reconheceu, fazendo também notar que se sente “orgulhoso e honrado pelo reconhecimento democrático nas urnas de voto”.

A cerimónia de instalação dos órgãos municipais foi testemunhada por entidades civis e militares do concelho, para além de diversos populares que quiseram comparecer.

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