Segundo o coordenador do projeto, Ricardo Gomes, procura-se desta forma “conhecer em particular as necessidades e desafios que os agregados familiares estrangeiros enfrentam no seu quotidiano, contribuindo assim para a sua plena inclusão”.
Após este trabalho de caraterização, será criada a Carta de Freguesia das Comunidades, a qual se prevê ser apresentada numa cerimónia pública.
Outra medida será o lançamento do Conselho Local das Comunidades, “uma iniciativa dedicada a conhecer em pormenor as pessoas que compõem as comunidades, trazê-las até nós, conversar com elas, perceber os seus problemas, os desafios que enfrentam no dia a dia, as suas necessidades e potenciais contributos para a própria união de freguesias”.
Este Conselho, que poderá integrar outros parceiros institucionais, está pensado para ser um espaço físico de encontro das pessoas que compõem todas as comunidades estrangeiras representadas na união de freguesias.
Numa terceira fase, que estará sempre dependente da forma como as primeiras duas possam decorrer, consistirá na implementação dos projetos que resultarem das decisões tomadas em sede do Conselho Local das Comunidades.
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