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José António é o novo Comandante dos Bombeiros

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José António na sua primeira entrevista como comandante dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha, destacou que será o comandante de todos os bombeiros, sejam eles funcionários ou voluntários, avisando ainda que quer acabar com os grupinhos dentro da instituição, apelando por isso à união. “Enquanto comandante dos bombeiros, sou comandante dos bombeiros voluntários das […]
José António é o novo Comandante dos Bombeiros

José António na sua primeira entrevista como comandante dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha, destacou que será o comandante de todos os bombeiros, sejam eles funcionários ou voluntários, avisando ainda que quer acabar com os grupinhos dentro da instituição, apelando por isso à união. “Enquanto comandante dos bombeiros, sou comandante dos bombeiros voluntários das Caldas da Rainha e aqueles que são funcionários da instituição não deixam de ser bombeiros. Os problemas a nível laboral são com a direcção, já na parte operacional devem-me respeito. Tem de obedecer ao comandante”, frisa. O escolhido para comandar os destinos operacionais dos bombeiros das Caldas, é vice-presidente da associação, num cargo que vai deixar, mas por imperativo dessa condição é bastante conhecedor dos conflitos e das dificuldades que tem pela frente. “Eu serei o comandante dos bombeiros voluntários das Caldas da Rainha e os funcionários são da Associação Humanitária e a sua responsabilidade é da a direcção, contudo todos eles andam fardados e enquanto fardados como bombeiros devem-me respeito,independentemente de gostarem de mim ou não”, destaca. José António lembra que “é importante mudar algumas mentalidades, porque os funcionários desta casa também são bombeiros voluntários e tem que se comportar como tal. Os bombeiros voluntários não são funcionários porque esta casa não tem capacidade para absorver tanta gente e porque estão inseridos no mercado de trabalho no exterior. Para mim o razoável e o óptimo, é que cada um deles se considere bombeiro de corpo inteiro, independentemente de ser funcionário ou voluntário. Todos estão ao serviço da população e é preciso que toda a gente se sinta orgulhosa por servir esta casa enquanto bombeiro”, adiantou. O também delegado de protecção civil destacou que durante o seu mandato irá arrumar a casa, porque pretende que um futuro comandante, tenha mais estabilidade e não encontre tantos conflitos e problemas. “Já afirmei que não quero defraudar todos os bombeiros que acreditam em mim ao mesmo tempo que pretendo provar àqueles que neste momento podem não acreditar nas minhas potencialidades que estão enganados. Daqui a um ano irão alterar a sua posição. Eu sou uma pessoa que costumo passar despercebido, mas não passo despercebido nas minhas preocupações e no modo como organizo as coisas. Eu na Câmara trabalho com muita gente e faço gestão de recursos humanos e também lá tenho pessoas difíceis,eu não me tenho dado mal porque temos que nos adaptar uns aos outros. Neste corpo de bombeiros isso será ainda mais vincado, porque temos de aproveitar todos. Para já é isto que tenho de fazer”, explicou. José António que vai tirar ainda um curso de comandos para assumir funções revela que quem continuará a assumir as funções de liderança será o comandante interino Rui Faria. “Todas as decisões que ele tomar são da sua responsabilidade e eu não me meto. Tenho o máximo cuidado de referenciar isso aos bombeiros. O comandante Rui Faria será o comandante até eu assumir funções”. Quanto às escolhas para compor o comando, José António assegura que não vai trazer ninguém de fora e que vai agarrar e escolher os homens que compõem o corpo combatente para constituir a sua equipa. “Agora poderia escolher determinadas pessoas, mas como tenho bastante tempo, posso daqui a uns meses escolher outras”. “Esta casa precisa de estabilidade, porque não faz sentido que os bombeiros das Caldas, representantes de uma conceituada instituição, se mantenham com grupinhos só porque alguns ambicionam uma coisa e outros ambicionam outra”. “Não posso aceitar, nem vou aceitar pressões porque determinada pessoa é o segundo comandante e não pode ser. Tenho de criar condições de estabilidade e de entendimento entre todos para que o próximo comandante depois de mim, não tenha problemas. Irei constituir um comando com pessoas exclusivamente de dentro. Podem ser bombeiros de terceira, ou de segunda, ou de primeira, ou manter o adjunto actual. Aquilo que fizer será um factor de surpresa para toda a gente e será positivo”. Carlos Barroso

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