Carlos Pinto Machado, ex-candidato autárquico do CDS-PP em Óbidos, comentou o projecto ARQ-ÓBIDOS da iniciativa da Câmara, elogiando a autarquia por “querer preservar e divulgar os registos paroquiais dos obidenses desde o séc. XVI até aos inícios do séc. XIX”. “Diria que é notável esta iniciativa”, sublinhou.Segundo revelou, também se dedica “por hobbie à genealogia desde os 14 anos de idade, pelo que não posso deixar de louvar a iniciativa da Câmara Municipal de Óbidos”. “Todas as famílias têm uma história, a sua história. Esta iniciativa desmistifica por completo que a investigação genealógica é só para as elites. A genealogia é para todos, sejam ricos ou pobres, com origem na nobreza ou no Povo. Todos têm costados nobres, todos têm origens plebeias e vice-versa. Diria que esta iniciativa democratiza a investigação genealógica e torna-a acessível para todos. É um bom exemplo para os outros concelhos seguirem”, manifestou.Carlos Pinto Machado faz um apelo “aos jovens e aos mais velhos que investiguem a história da vossa família”.Embora se considere “um obidense de alma e coração”, não tem origens em Óbidos, apesar de “remotamente descender do senhor da Quinta do Furadouro em Olho Marinho, Dom João d’Eça, filho do Rei D. Pedro e de D. Inês de Castro (que também viveram no concelho de Óbidos uma parte da sua história de amor, mundialmente conhecida)”. Francisco Gomes
Pinto Machado elogia Câmara de Óbidos
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