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“Ceia de Natal” para os mais necessitados

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Cerca de 60 pessoas passaram um Natal mais aconchegado com a ajuda prestada pelo Refeitório Social “GAP – Geração que Ama o Próximo”, iniciativa da Igreja Nova Aliança, que funciona na Rua da Praça de Touros, junto à rotunda em frente à Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro. Foi ali que foram servidas algumas refeições, como […]
“Ceia de Natal” para os mais necessitados

Cerca de 60 pessoas passaram um Natal mais aconchegado com a ajuda prestada pelo Refeitório Social “GAP – Geração que Ama o Próximo”, iniciativa da Igreja Nova Aliança, que funciona na Rua da Praça de Touros, junto à rotunda em frente à Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro. Foi ali que foram servidas algumas refeições, como ceia de Natal, entre as 17h e as 19h, no dia 24 de Dezembro. Outros foram lá buscar as refeições para partilhar com as famílias em casa. Carmo Oliveira, Emília Isidro e Cristina Fernandes, as mentoras do espaço, estiveram acompanhadas de mais nove voluntários, que dispensaram o seu tempo para fornecer refeições a famílias e indivíduos sócio e economicamente desfavorecidos. “Não se conseguiu patrocínio para o bacalhau, mas uma pessoa perguntou-nos como podia ajudar, depois de ter lido a notícia do Refeitório Social no JORNAL DAS CALDAS, e ofereceu-nos um tacho de feijoada de coelho. A Escola de Sargentos do Exército forneceu-nos arroz de pato e ainda fizemos pica-pau (carne de porco)”, relatou Carmo Oliveira. Uma pastelaria de Pombal forneceu o bolo-rei e os voluntários juntaram outros doces para 54 pessoas inscritas, a maior parte homens na faixa dos 30-40 anos. E foram ainda distribuídos sacos com artigos de higiene (gel, champô, lâminas, espuma de barbear) reunidos a título pessoal por funcionários do Laboratório Branco Lisboa e por elementos da Acção Social da Câmara das Caldas, assim como Carlos Monteiro (Arte Real) forneceu pijamas e camisas. Recentemente aberto, o primeiro refeitório social das Caldas da Rainha já serve perto de 60 almoços de segunda a sexta-feira, contando com a ajuda da Escola de Sargentos do Exército e do Banco Alimentar. “Sopa e sandes há sempre, depois depende do que nos dão”, referiu Carmo Oliveira. Uma equipa de 30 voluntários faz turnos, fazendo com que apenas uma vez semana seja necessária a presença das mesmas pessoas. Ainda assim, o espaço está aberto a mais voluntários. “Isto é um trabalho social e não queremos misturar com a Igreja Nova Aliança. Temos aqui voluntários de diversas confissões religiosas”, sublinhou Carmo Oliveira. Um dos utentes do refeitório, Luís Pessoa, de 40 anos, desempregado, residente na Salgueirinha, Óbidos aproveitou esta “ceia de Natal” para levar para casa para si e para a companheira alimentos que tornaram a noite um pouco mais composta. “Não venho cá todos os dias porque não tenho gasolina. Quando posso venho e acho uma óptima iniciativa. As voluntárias são altamente simpáticas e cinco estrelas”, manifestou. Francisco Gomes

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