É com satisfação que vemos as actividades do Clube Náutico divulgadas no Vosso Jornal. Muito obrigado São bem vindos todos os participantes. A Direcção do CNSMP   Caldenses apoiam Manuel Alegre Manuel Alegre? Mais um à pesca de quê? Pensa que vai governar o país, deveria era ganhar juízo. É um poço de contradições, que só vem complementar o total descrédito dos políticos. São os mesmos que são responsáveis pela crise Portuguesa, e agora vem pedir votos? Simplesmente vergonhoso. Amaral Dias   Pois é! Se houvesse justiça e bom senso, este Sr. não teria sequer um voto da população do Concelho de Caldas da Rainha. A Foz do Arelho e a Lagoa de Óbidos, não teve este Sr. como aliado num passado bem recente, nem sequer foi visto por cá, era embaraçoso para ele ter de se pôr do lado da população contra o INAG, nem uma palavra em defesa da nossa Lagoa, por isso é com toda a justiça que não deva levar um voto sequer, destas gentes. Penso que o povo não se esquece, não fosse notado o silêncio deste Sr. por diversas vezes, o tal que se diz amigo, cá do sítio, já agora um conselho, dedique-se à pesca lá para os Açores, talvez se safe. Boa pescaria. A.Nobre   Ampliar o Hospital das Caldas vai afectar a Mata e o aquífero termal   Já repararam que a parte externa do Hospital está cheia de contentores, onde trabalham pessoas. Faz lembrar a malta da obras. Ao longe aquilo cheira a um agrupamento de favelas. É simplesmente uma vergonha com remendos. É a faceta mais idiota da política que se pratica em Portugal. Nada se faz em concreto, é a lei do desenrasca e quem sai prejudicado são os utentes, e quem fica afectado são os inúmeros turistas que olham para aquele espaço com descrédito. Nas imediações são os arrumadores de carros, do outro lado é uma mata que vai sofre mais um golpe, por parte de gente incompetente que gere o património, mas da qual só nos podemos queixar, que os pusemos lá. Amaral Dias   Caldense campeã europeia de bodyboard Parabéns à Maria Lourenço pelo seu título, força para as seguintes e futuras vitorias…. Gil Miguel   Autarca das Gaeiras quer dar respostas à procura e oferta de emprego O Presidente da Junta das Gaeiras e meu bom amigo é um profundo conhecedor dos problemas do trabalho e emprego. Tem toda a razão quando refere que as autarquias podem e devem interessar-se mais pelas questões da informação necessária ao emprego. Quanto à educação, claro que há um nítido desajuste entre o que faz e o que se devia fazer. Educar numa linha que coloque o aluno em contacto permanente com a futura profissão, dando-lhe um carácter especialmente pratico seria dar passos largos em relação ao emprego. O que se faz em Portugal é ensinar rumo à teoria esquecendo que o mais importante é encontrar um canal directo que coloque a educação ao serviço do emprego com uma ponte permanente assente no binómio teoria e prática. O Emprego estaria garantido. Força Eduardo João, que a tua longa experiência possa ser útil. Marques (Paris) António Marques   Candidato à Presidência da República Sem dúvida, o candidato melhor preparado para assumir Belém em 2011. Ainda bem que aparecem alguns artigos com visão para o perceber. Luís Homenagem a Vicente do Carmo pelo reconhecimento da sua acção no Cencal Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.” Fernando Pessoa … Grande e nobre é sempre …” A homenagem é justa e bem merecida! Decorridos vinte e cinco anos não seria justo esquecer, os que semearam, ergueram e contribuíram para algo que cresceu, nos enriqueceu e continua a enriquecer a todos nós como partes integrantes/colaboradores desta casa (Cencal). Bem me lembro dos tempos em que o meu tio (ainda a morar em Lisboa) comentava, “sonhava” e projectava, algo de inovador para as Caldas da Rainha, quase sempre direccionado para a formação profissional. O objectivo era não esquecer e sobrevalorizar a indústria da região, onde as competências eram muito baixas e os meios muito rudimentares, e quase caíam no esquecimento (olarias por exemplo). O Dr. Vicente do Carmo pretendia inovar, dar continuidade e elevar as competências dos profissionais de então. Estávamos no início da década de oitenta, do século XX. A afirmação de Portugal na Europa, estava a dar os primeiros sinais de integração na CEE (comunidade Económica Europeia), hoje União Europeia (EU), e isso era factor de possibilidade/viabilidade, para a realização de projectos. Uma pessoa bem formada sabia-o e havia que aproveitar o advento dos meios económicos/políticos/sociais, de uma Europa em alargamento, no qual Portugal fazia parte… Bem hajam as instituições que se ergueram do nada, que fazem história e que hoje volvidos vinte e cinco anos, ainda perduram… M. C. V. Martins Conceição Vicente