Há três anos que se realiza no Coto o enterro do Entrudo, uma iniciativa de António Maria, um antigo residente em Barrantes, que agora começou a ter mais aliados nesta última brincadeira de Carnaval. Na noite do Entrudo, falsas viúvas, falsos padres, mas verdadeiros foliões da última noite de Carnaval, desfilaram num cortejo fúnebre na Rua Principal do Coto, com uma figura dentro de um caixão simbolizando o Entrudo, que teve uma morte moderna, ou seja, acabou cremado. “É um enterro cheio de humor que cada vez tem vindo a ter mais gente. No primeiro ano éramos poucos e foi realizado em 24 horas. O segundo foi no ano passado teve mais gente e este ano com mais tempo está aqui muita gente, o que significa que este momento é para continuar”, descreveu António Maria. “Isto vem dos tempos antigos da minha terra de Barrantes. Agora estou aqui há quinze anos e lembrei-me há três de fazer o enterro do Entrudo. Vamos cremá-lo no largo da Associação e no final há uma cerimónia com uns versos, uns bons e outros maus”, explicou o mentor do cortejo. No final houve uma confraternização na sede da associação Areco, com comes e bebes. Carlos Barroso
Enterro do Entrudo no Coto
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