A obra foi ordenada por D. Maria I na sequência da queixa da Câmara e do povo de Óbidos pela “falta de água capaz para seu uso”, resultante do estado de degradação em que se encontrava o aqueduto. O aqueduto, mandado construir em 1573 por D. Catarina de Áustria, esposa do rei D. João III, estendia-se por seis quilómetros, um troço aéreo desde o Vale dos Arcos até às portas de Óbidos, e dois troços subterrâneos (um junto à nascente e outro na parte final já no interior da vila até ao Chafariz de Santa Maria, onde a população se abastecia). A iniciativa do Tribunal de Contas enquadrou-se na intenção de mostrar o papel da água nas nossas vidas e como a valorizamos económica, social ou culturalmente.
Tribunal de Contas assinala Dia da Água com o Aqueduto de Óbidos
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