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400 máquinas fotográficas e comboios antigos em exposição no Museu do Ciclismo

Mariana Martinho

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Alguns dos mais emblemáticos modelos de máquinas fotográficas antigas, desde o sistema analógico até ao formato digital do coleccionador António José Querido, acompanhados de um núcleo de fotografias de comboios de várias épocas da autoria de Mário Lino, vão estar em exposição a partir do próximo sábado, no Museu do Ciclismo, nas Caldas da Rainha. Entre os equipamentos em exposição podemos encontrar as famosas Polaroids, bem como Kodak, Halinas e Canon, também poderão igualmente ser vistos exemplares mais antigos de máquinas fotográficas, na mostra intitulada “Kodak´s adormecidos a ver passar os comboios”.
A mostra será inaugurada no próximo sábado

Com o de objetivo chamar a atenção para a situação que se encontra a Linha do Oeste, através da qual o comboio chegou pela primeira vez às Caldas da Rainha em 1887, o diretor do museu resolveu apresentar um núcleo composto por 50 fotografias, que junta “a evolução dos caminhos-de-ferro e o choque de gerações entre os comboios”. Além disso, pretende “chamar atenção para o estado da Linha do Oeste, que está cada vez mais a definhar”.

O núcleo, que inicia com “fotografias a preto e branco até às imagens a cores”, retrata a evolução das máquinas a vapor, que “foram desaparecendo e dando lugar aos modelos mais recentes”. Esse núcleo, composto por dezenas de painéis fotográficos, todos da autoria e da coleção do diretor do museu, aproveitou algumas fotografias antigas e postais para recuperar e colocar na mostra, como é o caso de um postal que mostra a estação ferroviária das Caldas da Rainha no final do séc. XIX.

A mostra começa por recordar a estação de comboios das Caldas, bem como o restaurante que existia no espaço, que continha uma janela emoldurada em azulejaria artística policromada de 1933, da autoria de Alves de Sá. Da Linha do Oeste segue para a linha que percorre Figueira da Foz e Coimbra, bem como a linha do Douro junto à Régua até ao Tua, entre outras.

Estas fotografias, segundo Mário Lino, retratam os ”diferentes modelos de comboios que hoje são utilizados, nas diversas linhas ferroviárias que o país tem”. Contudo, “estas imagens só são possíveis porque tínhamos as máquinas fotográficas antigas, que eram utilizadas para recolher imagens de exteriores ou momentos especiais, e que agora, nos servem para apontar o caminho do futuro”.

Entre a dezena de painéis fotográficos, podemos encontrar 400 modelos de máquinas fotográficas antigas, desde as analógicas até às digitais, que pertencem ao colecionador António José Querido, que tem um acervo de 557 exemplares. Além destas, podemos também encontrar algum material fotográfico utilizado em laboratórios antigos do diretor do museu, e um filme americano de 1952, “O comboio apitou três vezes”.

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