Para quem não conhecia, a actuação do Ravish Momin’s Trio Tarana na noite de 14 de Junho no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha foi uma agradável surpresa. Uma bateria, um violino e um oud (alaúde árabe) em palco causam uma sonoridade diferente, que nem Ravish Momin (que é também o compositor das músicas) gosta de definir. “É algo orgânico e natural, nós misturamos vários sons. Há quem diga que é jazz ou world music, mas nós respondemos: sim e não”, comentou no final do espectáculo. Os espectáculos são construídos sobre a interpretação de várias tradições musicais asiáticas, em que se inclui a música dos Taiko Drum Ensembles do Japão, canções populares afegãs, cânticos hindus e ciclos rítmicos do Norte e do Sul da Índia. “Nós vivemos neste mundo globalizado e quando se vive em Nova Iorque nós vemos de tudo”, contou o líder do trio. A música do grupo acaba por transparecer a forma como actualmente se vive em sociedade. “Nós podemos sair e comer comida espanhola, sushi ou burritos mexicanos e misturar tudo”. No final acaba por intitular a música que tocam como “música folk de lado nenhum”.
Ravish Momin’s Trio Tarana trouxe novas sonoridades
25 de Junho, 2008
Para quem não conhecia, a actuação do Ravish Momin’s Trio Tarana na noite de 14 de Junho no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha foi uma agradável surpresa. Uma bateria, um violino e um oud (alaúde árabe) em palco causam uma sonoridade diferente, que nem Ravish Momin (que é também o compositor […]
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