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Vinhos de Lisboa lideram crescimento das exportações

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Os vinhos da Região Demarcada de Lisboa registaram um crescimento nas exportações de 15% em volume e de 12% em valor, no ano passado, consolidando assim a sua posição de liderança pelo quinto ano consecutivo.
A CVR engloba diversos vinhos da Região de Lisboa

Os vinhos da Região Demarcada de Lisboa registaram um crescimento nas exportações de 15% em volume e de 12% em valor, no ano passado, consolidando assim a sua posição de liderança pelo quinto ano consecutivo.

A Região Demarcada dos Vinhos de Lisboa, que engloba os vinhos IGP Lisboa e as DOP de Alenquer, Arruda, Torres-Vedras, Óbidos, Encostas D’ Aire, Aguardente da Lourinhã e Carcavelos, Colares e Bucelas, com um total de dez mil hectares de vinha certificada, duas mil famílias de viticultores e vendas anuais a totalizar cerca de 65 milhões de garrafas, faz parte da Comissão Vitivinícola de Lisboa, associação de caráter interprofissional, tendo por missão assegurar o controlo, a certificação e a defesa, promoção e dinamização do enoturismo.
De acordo com o presidente da Comissão Vitivinícola da Região (CVR) de Lisboa, Francisco Toscano Rico, “este desempenho mostra que os Vinhos de Lisboa são já um caso sério no panorama vitivinícola internacional e que o caminho está a ser trilhado de forma consistente, com a exportação a ultrapassar os 80% da produção, para cerca de 100 destinos diferentes”.
Referiu também que “foi um ano muito desafiante, onde as dificuldades logísticas, associadas aos transportes internacionais e à falta de contentores, se fizeram sentir de forma aguda, em especial no último trimestre do ano, travando as expedições para fora da Europa”. Isso, segundo o responsável, levou “os produtores de Lisboa a apostarem forte no mercado europeu, que registou um acréscimo de vendas superior a 50% em volume e em valor, com alguns mercados a registar taxas de crescimento muito próximos ou mesmo superiores a 100%, como a Alemanha, Bélgica, Letónia, Dinamarca e Reino Unido”.
Já nos países terceiros, os mercados que registaram maior desempenho foram o Canadá, Brasil, China e Japão.
Face a este resultado nas exportações, conjugado com um aumento de 10% nas vendas no mercado nacional, e um início de 2022 muito promissor, “deixa-nos naturalmente otimistas, mas acompanhamos de perto e com preocupação todos os desenvolvimentos geopolíticos e macroeconómicos que poderão impactar o mercado nacional e internacional”, sublinhou Francisco Toscano Rico.

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