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Macas dos bombeiros retidas no hospital

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Os bombeiros de Caldas da Rainha e de Óbidos ficaram na passada quinta-feira sem ambulâncias disponíveis e a necessitar de recorrer a corporações vizinhas para assegurar o socorro, devido à elevada afluência de doentes na urgência hospitalar, que tem retido macas.

Os bombeiros de Caldas da Rainha e de Óbidos ficaram na passada quinta-feira sem ambulâncias disponíveis e a necessitar de recorrer a corporações vizinhas para assegurar o socorro, devido à elevada afluência de doentes na urgência hospitalar, que tem retido macas.

“Estamos muito atrapalhados, porque todas as nossas macas das seis ambulâncias de socorro que temos estão retidas na urgência desde as 13h00 e já recusámos serviços, que passámos para os bombeiros de Óbidos”, afirmou à agência Lusa cerca das 15h00 Nelson Cruz, comandante dos bombeiros de Caldas da Rainha.
Com o pedido de ajuda da corporação vizinha e o reforço dos serviços, também os bombeiros de Óbidos ficaram sem macas e ambulâncias de socorro disponíveis, disse o comandante da corporação, Marco Martins.
Nessa altura, os bombeiros de Peniche tinham uma maca retida na urgência de Caldas da Rainha e uma ambulância de socorro indisponível, das seis existentes no quartel.
A presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Oeste (CHO), Elsa Baião, explicou à Lusa que a instituição, a que pertence o hospital de Caldas da Rainha, continua a registar uma elevada afluência às urgências.
“As urgências têm estado caóticas e tem havido uma afluência excessiva”, afirmou a administradora.
Apesar de o CHO ter realizado uma parceria com os centros de saúde para reencaminhar para estas unidades doentes menos urgentes, a quem são atribuídas as pulseiras verdes e azuis na triagem, “não tem havido grande adesão e as pessoas continuam a recorrer às urgências hospitalares”, justificou.
Elsa Baião esclareceu que “não há nada a fazer enquanto se mantiver este modelo de urgência e enquanto se mantiverem de portas abertas a todos os doentes”, mesmo os menos graves.
Ao prever uma maior demora no atendimento, já em março o CHO apelou a que “os utentes utilizem as urgências hospitalares apenas em situações realmente urgentes” e aconselhou os “pouco urgentes” a recorrer aos cuidados de saúde primários, dirigindo-se ao seu centro de saúde.

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