A presença de bactérias patogénicas na água levou ao encerramento do Hospital Termal das Caldas da Rainha e a reabertura é aguardada com expetativa, mas segundo Heitor de Sousa, “precisa ainda de umas autorizações da Direção Geral de Saúde e da Direção Geral do Património, mas pelo que percebemos está por semanas, até porque nós fizemos essa pergunta e não nos deram uma resposta concreta, talvez para não criar expetativas exageradas em relação ao timing preciso para as inaugurações”.
“A boa notícia é que ficámos com certeza que o termalismo vai ser recuperado”, manifestou, acrescentando que “viemos também saber e fazer o ponto da situação da construção do hotel de cinco estrelas nos pavilhões do parque”.
“Ao que parece estava prevista a construção de um estacionamento subterrâneo ao lado dos pavilhões do parque e terá sido abandonada. Esperamos que tal se confirme porque criar estacionamentos novos em zonas históricas é uma má política do ponto de vista da gestão da mobilidade e da preservação do património de grande relevância”, afirmou.
“Esperemos que a construção do hotel seja uma boa notícia para a cidade, de qualquer maneira vamos ainda aguardar por alguns detalhes que ainda estão por definir, temos a confirmação de que a Direção Geral do Património e a Direção Geral de Energia e Geologia vão seguir este projeto, existe também um comité interministerial que acompanha a entrada do termalismo no Serviço Nacional de Saúde, foi-nos dito que para este ano estão previstos 600 mil euros para a comparticipação mas a expetativa de toda a gente é que essa comparticipação deva necessariamente subir”, declarou Heitor de Sousa.
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