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O irregular fornecimento de água na freguesia de Tornada

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Serve o presente manifesto para, construtivamente e jamais de forma depreciativa, questionar, apelar e suscitar a curiosidade, análise e discussão dos nossos órgãos autárquicos (Junta de Freguesia de Tornada, Câmara e Assembleia Municipal de Caldas da Rainha) para o problema no fornecimento de água na freguesia de Tornada. As quebras de fornecimento, geradas por roturas […]

Serve o presente manifesto para, construtivamente e jamais de forma depreciativa, questionar, apelar e suscitar a curiosidade, análise e discussão dos nossos órgãos autárquicos (Junta de Freguesia de Tornada, Câmara e Assembleia Municipal de Caldas da Rainha) para o problema no fornecimento de água na freguesia de Tornada. As quebras de fornecimento, geradas por roturas na rede pública, são frequentes. Muitas vezes, e especialmente para quem está o dia todo a trabalhar fora de casa, deparamo-nos, quando chegamos, com pouca pressão, água castanha ou então demasiada pressão que danifica electrodomésticos e torneiras, sendo que, acaso as máquinas estejam ligadas, já se verificaram danos irreparáveis ou então de custos elevados. São falados entre a população casos de esquentadores, máquinas de lavar roupa e loiça avariadas, por estarem a funcionar no momento da ruptura ou da quebra gradual no fornecimento (água com pouca pressão). As rupturas e os piquetes na freguesia são constantes. Questiono: a densidade populacional é superior à capacidade do fornecimento? Se sim, como aumentar essa capacidade? Porque continuamos a pagar uma factura que não se coaduna com o serviço prestado? Porque continuamos a pagar uma factura e, frequentemente, a pressão não é suficiente para tomar banho ou para ligar máquinas, ou então o fornecimento é interrompido, sem aviso prévio? Se os piquetes são chamados a intervir, porque é que o cidadão individual não é ressarcido na factura seguinte com esse tempo em que não pôde usufruir do serviço? Se o problema existe, já foi analisado? Existem estudos, projectos de soluções ou, pelo menos, um brainstorming que responda à questão: isto assim não está bem, qual o próximo passo? Bem sei que estas coisas têm um tempo longo de resolução e que as soluções também demoram a criar, a pensar, a ultrapassarem uma rede burocrática à qual não podemos virar as costas. Mas no caso concreto o que apelo, e julgo falar não apenas por uma percentagem mas por toda a população da freguesia, é à comunicação com quem realmente interessa: connosco, os cidadãos, a população da freguesia que constantemente vê uma necessidade básica a não ser garantida e, quando chega a factura, tem de a pagar. Não é tanto os euros que se poderiam poupar mas, acima de tudo, a regularização de um serviço que está debilitado e é insuficiente para a realidade populacional da nossa comunidade. De sublinhar também o desperdício de água que acontece sempre que as rupturas ocorrem, numa Era em que o mote é, e cada vez mais, pensar e viver ecologicamente. Assim, aguardamos das entidades competentes, o mais breve possível, um esclarecimento público dos factos e uma apresentação real e justa das possíveis soluções. Mónica Marques

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