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Greve dos carteiros reteve 70 mil cartas

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Os carteiros de Caldas e Óbidos estão a ponderar apresentar uma nova queixa, desta vez à ANACOM, contra a empresa, já que referem que estão a perder direitos e estão a ocorrer ilegalidades na distribuição da correspondência. “Estamos a ponderar neste momento em fazer uma participação no sentido de alertar para a má qualidade de […]
Greve dos carteiros reteve 70 mil cartas

Os carteiros de Caldas e Óbidos estão a ponderar apresentar uma nova queixa, desta vez à ANACOM, contra a empresa, já que referem que estão a perder direitos e estão a ocorrer ilegalidades na distribuição da correspondência. “Estamos a ponderar neste momento em fazer uma participação no sentido de alertar para a má qualidade de serviço que está a ser feita. A ANACOM é que tem os poderes para autuar a empresa nos serviços que faz”, disse Dina Serrenho, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT). Na passada sexta-feira havia cerca de 70 mil cartas para distribuir, mas na segunda-feira esse número baixou para as 40 mil cartas, porque a empresa recrutou funcionários de Coimbra e Abrantes para fazerem a distribuição de correio nas Caldas e Óbidos. “A empresa mais uma vez violou a Lei da greve e no sábado colocou trabalhadores de Coimbra, Abrantes e do Porto a distribuírem correspondência”, disse a dirigente sindical. Dina Serrenho disse que “os trabalhadores vão aguardar para que a empresa mostre alguma solução ou queira dialogar com os carteiros”. Após uma queixa dos carteiros na passada sexta-feira a Autoridade para as Condições do Trabalho visitou o Centro de Distribuição Postal das Caldas, mas desconhece-se que tipo de relatório foi elaborado. Até à próxima sexta-feira os carteiros vão continuar a paralisar uma hora e meia durante o horário de laboração, mas nesse mesmo dia irão fazer um balanço e talvez avançar para outras formas de luta, caso a empresa não queira dialogar. Em causa está o facto de os carteiros não quererem abdicar do actual horário de trabalho entre as 6h30 e as 15h30 e recusam a proposta da empresa de que alguns carteiros passassem a entrar às 8h30 e outros às 10h00. Os trabalhadores alegam que o novo horário atrasará a distribuição do correio e diminui a qualidade do serviço prestado.   Carlos Barroso

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