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Escolas de Alvorninha e Relvas protegidas do frio

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Com as temperaturas negativas ou pouco positivas, as salas de aulas de Alvorninha e de Relvas, em Santa Catarina, têm os aquecedores ligados de modo a garantirem que os miúdos não tenham frio e consigam escrever. Na escola primária de Alvorninha “os aquecedores são ligados pela tarefeira antes dos alunos e professoras chegarem”, contou uma […]
Escolas de Alvorninha e Relvas protegidas do frio

Com as temperaturas negativas ou pouco positivas, as salas de aulas de Alvorninha e de Relvas, em Santa Catarina, têm os aquecedores ligados de modo a garantirem que os miúdos não tenham frio e consigam escrever. Na escola primária de Alvorninha “os aquecedores são ligados pela tarefeira antes dos alunos e professoras chegarem”, contou uma docente daquele estabelecimento. No entanto, e apesar dos aquecimentos ligados em Alvorninha, na sala de aula as luvas, cachecóis, barretes não são deixados de lado, nem tão pouco à hora do recreio. Já em Relvas na escola primária local os alunos deixam os adereços de aconchego de lado para usufruírem de um calor climatizado de cada um dos aquecedores. Segundo a docente, “a Junta de Freguesia disponibilizou-se em adquirir mais daqueles equipamentos”, caso os existentes não fossem suficientes. Os alunos descreveram que a sala de aula “está sempre como o mês do Maio” se tratasse. “Está sempre quentinha”, disseram, mostrando que falta outro tipo de equipamento, como mesas e cadeiras novas. Uma representante do Agrupamento de Escolas de Santa Catarina revelou que “não há situações limites, uma vez que há pelo menos um aquecedor por cada sala de aula”, confessando, no entanto, que a condição mais complicada é a escola básica de Santa Catarina, por ser maior e albergar mais alunos. A mesma fonte revelou ainda que este gasto no bem-estar dos alunos e docentes se reflecte na factura da electricidade, o que desequilibra o orçamento da escola, mas como estão acostumados à ginástica financeira tudo ficará normalizado para que as condições dos alunos, docentes e auxiliares estejam garantidas. O agrupamento de Escolas de Santa Catarina possui 19 escolas, num universo de 700 alunos. A vaga de frio preocupou também os serviços de Protecção Civil, que apesar de não terem tido qualquer pedido de ajuda ou condicionado a circulação rodoviária, estiveram em alerta. “Tivemos a preocupação de acompanhar o Zé, por ser um caso sem resolução e por isso arranjámos um carro para ele dormir, mas mesmo assim ele insiste em dormir na paragem de autocarro”, descreveu José António, delegado de Protecção Civil das Caldas. Ainda assim disse ainda que os serviços da autarquia “têm estado a vigiar este caso”, que “é o que mais atenção carece”. De resto os serviços de Protecção Civil não tiveram qualquer tipo de pedido de ajuda social. Já na parte rodoviária o delegado de Protecção Civil, embora não tenha encerrado as estradas, sinalizou-as e manteve um piquete de prevenção na Estrada de São Domingos e das Trabalhias, em Salir de Matos. Em Barrantes (Tornada) e na via das Carrasqueiras (Vidais), houve redobrados cuidados por se encontrar gelo no pavimento, revelando ainda que obteve relatos de temperaturas de menos três graus na Matoeira, menos cinco graus nas Trabalhias e menos dois graus na cidade das Caldas. Carlos Barroso

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