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Presidente da República valoriza dificuldades dos agricultores

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A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) congratula-se pelo facto de o Presidente da República, na sua mensagem de Ano Novo, ter salientado os agricultores no grupo de portugueses que «que sofreram uma redução inesperada dos seus rendimentos». Cavaco Silva lembrou também que este grupo «se sente penalizado (…) por não beneficiar da totalidade dos […]
Presidente da República valoriza dificuldades dos agricultores

A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) congratula-se pelo facto de o Presidente da República, na sua mensagem de Ano Novo, ter salientado os agricultores no grupo de portugueses que «que sofreram uma redução inesperada dos seus rendimentos». Cavaco Silva lembrou também que este grupo «se sente penalizado (…) por não beneficiar da totalidade dos apoios disponibilizados pela União Europeia». A CAP considera que as referências do Presidente da República são pertinentes e estão em linha com aquilo que a CAP tem vindo a denunciar ao longo dos três últimos anos. Só no Regime de Pagamento Único, desde 2005, Portugal deixou de utilizar cerca de 180 milhões de euros de fundos totalmente comunitários, por manifesta ineficiência e irresponsabilidade das políticas incrementadas por Jaime Silva. Também no caso do Proder, que ainda não está em funcionamento após dois anos de início deste programa da PAC, o Ministério da Agricultura deixou de utilizar 850 milhões de euros. A CAP responsabiliza o Ministro da Agricultura por não utilizar a margem de manobra que a Política Agrícola Comum concede aos Estados membros, nomeadamente os fundos que disponibiliza a Portugal, o que acontece quer por inoperância do MADRP quer por o Ministro Jaime Silva apostar em políticas erradas e erráticas. O Ministro Jaime Silva tem penalizado deste modo os agricultores mas também os consumidores que, pelo facto do abandono da agricultura nacional, têm sido obrigados a consumir produtos importados, muitas vezes de pior qualidade e mais caros. A CAP recorda que o mundo rural representa 80% do território nacional e que se não houver condições do ponto de vista do crédito e de alguma facilidade por parte do Ministério da Agricultura em implementar o quadro comunitário, muitos agricultores podem ver-se forçados a abandonar a actividade. CAP

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