A colheita de Pera Rocha do Oeste teve início oficialmente a 15 de agosto e segundo a associação nacional que representa o setor, “esperam-se frutos de grande qualidade organolética, com elevado nível de açucares e menor presença de pigmentação”.
Devido às condições climatéricas, relativamente ao ano anterior a expetativa é a de “frutos de menor calibre e diminuição das quantidades colhidas”.
“A campanha que agora se inicia com a colheita será mais uma vez desafiante, tendo em conta o aumento muito significativo de todos os custos de produção, armazenagem e comercialização”, sublinha a ANP – Associação Nacional dos Produtores de Pera Rocha, que garante procurar “um preço justo a famílias do Oeste que desta atividade obtêm o seu sustento”.
Mantém também “o compromisso de procura das melhores práticas de sustentabilidade ambiental, sem deixar de oferecer frutos que garantem a segurança alimentar dos seus consumidores”.
“O setor da pera rocha continuará a trabalhar no fornecimento de um produto com marca coletiva a que corresponde uma produção muito mais controlada, menos rentável, mas com melhor qualidade organolética de forma a garantir uma boa experiência de consumo, contribuindo deste modo para o crescimento de vendas no mercado nacional e de exportação”, manifestou o presidente da direção da ANP, Domingos dos Santos.
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