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Oeste Lusitano regressa com maior presença de criadores de cavalos

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O Festival Oeste Lusitano está de regresso ao Parque D. Carlos I, com um programa de 27 a 29 de maio recheado de atividades, entre as quais as tradicionais provas de obstáculos, os batismos de sela, assim como o desfile equestre, largadas de touros e ainda vai contar “a maior presença de criadores de cavalo lusitano desde o início da feira”. Esta nona edição também vai apostar na sustentabilidade, disponibilizando um QR Code que remete para o programa, evitando, assim, o gasto de papel.
Apresentação do programa do Oeste Lusitano no Museu do Ciclismo

O Festival Oeste Lusitano está de regresso ao Parque D. Carlos I, com um programa de 27 a 29 de maio recheado de atividades, entre as quais as tradicionais provas de obstáculos, os batismos de sela, assim como o desfile equestre, largadas de touros e ainda vai contar “a maior presença de criadores de cavalo lusitano desde o início da feira”. Esta nona edição também vai apostar na sustentabilidade, disponibilizando um QR Code que remete para o programa, evitando, assim, o gasto de papel.

O programa deste evento dedicado ao cavalo lusitano, que regressa após a interrupção durante dois anos provocada pela pandemia, foi apresentado na passada sexta-feira, no Museu do Ciclismo. “É um gosto enorme podermos voltar a realizar o Oeste Lusitano no Parque D. Carlos I”, sublinhou Jorge Magalhães, do conselho fiscal da Associação de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano do Oeste (ACPSLO), adiantando que esta edição será “um regresso aos tempos mais antigos, em que voltamos a contar com um dos parceiros desde o início do festival, a Escola de Sargentos do Exército”.
Este ano, o festival, organizado pela ACPSLO em parceria com a Câmara das Caldas, também optou por “começar o programa mais cedo do que o habitual”, com batismos de cela e uma iniciativa de stand up paddle no lago, desenvolvida pelo Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, logo na sexta-feira, a partir das 10h. A noite do primeiro dia também vai marcar o início dos espetáculos equestres, com as Emoções Ibéricas, pelas 22h, no picadeiro principal, instalado no parque das bicicletas.
O programa, que vai “manter a mesma filosofia de edições anteriores”, contará com mais de 80 atividades espalhadas pelos diversos espaços, como o picadeiro principal, o picadeiro das provas de obstáculos instalado na zona da parada, o Coreto, o Espaço Malhoa, a Tenda, a Pala, a Casa dos Barcos e o Céu de Vidro. Nesses espaços existirão atividades lúdicas, sendo algumas dedicadas às crianças, mas também artesanato, espetáculos, batismos de sela, demonstrações de equitação, volteios artísticos e ainda um desfile equestre, na manhã de domingo, que será este ano animado por artes circenses.
Entre as atividades também constam as tradicionais largadas de touros, sendo realizadas na zona entre os viveiros e os centenários pavilhões do parque, e ainda as habituais provas hípicas, com os Concursos de Saltos de Obstáculos, Ensino, Equitação de Trabalho e o Concurso de Modelo e Andamentos.
O responsável frisou que “este ano, vamos ter a maior presença de criadores de cavalo lusitano, desde que iniciámos o Oeste Lusitano, podendo assim orgulhosamente mostrar os seus produtos”. No recinto também estarão diversas boxes para albergar os cavalos que participam nas provas, demonstrações e atividades, com as quais a organização estima atrair mais pessoas à feira, que tem as entradas livres.
Para Jorge Magalhães, “este é aquele evento que achamos que é diferente dos outros, onde tentamos no que as tradições não se percam”. Nesse sentido mantém a parceria com as diversas entidades escolares da região, que “estão largamente ampliadas” comparativamente a edições anteriores, contando assim com o Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro, Raul Proença, ETEO, EHTO e Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto.
O certame, que “financeiramente é dependente da autarquia”, contará com um aumento do orçamento de 5% em relação a edições anteriores.
O organizador lembrou que nestes anos todos do evento “sempre houve respeito” pelo Parque D. Carlos I. “O Oeste Lusitano não tem a mínima intenção de danificar o parque, antes pelo contrário, esteve sempre presente para preservar e educar”, apontou o responsável, sugerindo que no futuro todas as infraestruturas montadas para o festival “pudessem ficar presentes todo o ano no parque” para atividades com a sociedade.
Esta edição, que será transmitida em streaming pelos alunos do Agrupamento de Escolas Rafael Bordalo Pinheiro, também vai apostar na sustentabilidade, disponibilizando o programa através de um QR Code, de modo “a evitar o desperdício de papel”.
Presente na apresentação do programa também esteve o presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Vitor Marques, que sublinhou que “é um gosto tremendo continuar a colaborar com o Oeste Lusitano, sendo uma ótima oportunidade para mostrar aquilo que temos de bom”. Também disse que “o festival tem de continuar a crescer, e como tal gostaríamos de criar condições fixas para podermos potenciar, não só o Oeste Lusitano, como também ligar ao cavalo outras atividades todo o ano”.

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