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Estrutura de Acolhimento Coletiva de refugiados abre na Nazaré

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Abriu na Nazaré a primeira Estrutura de Acolhimento Coletiva de refugiados da guerra Rússia-Ucrânia, a funcionar em duas instalações propriedade da Confraria Nossa Senhora da Nazaré, com capacidade para alojar 26 cidadãos ucranianos, estando já quase cheias, pois apenas falta uma pessoa para atingir o limite.
O cardeal patriarca de Lisboa contacta com cidadãos ucranianos acolhidos

Abriu na Nazaré a primeira Estrutura de Acolhimento Coletiva de refugiados da guerra Rússia-Ucrânia, a funcionar em duas instalações propriedade da Confraria Nossa Senhora da Nazaré, com capacidade para alojar 26 cidadãos ucranianos, estando já quase cheias, pois apenas falta uma pessoa para atingir o limite.

O cardeal patriarca de Lisboa benzeu as instalações e efetuou uma visita, tendo destacado a boa vontade das pessoas e o humanismo que ressurge em momentos de tragédia. “Os momentos trágicos revelam o pior e o melhor da humanidade”, disse D. Manuel Clemente, apontando que são exemplo os atos imediatos de solidariedade que se geraram e a envolvência da sociedade civil e das entidades para apoiar as vítimas da guerra.

Na passada segunda-feira decorreu a assinatura do protocolo entre o Instituto da Segurança Social e a Confraria, no Salão Nobre da Câmara Municipal, com vista à constituição formal desta estrutura de acolhimento, adaptada às novas necessidades.

O presidente da Câmara, Walter Chicharro, manifestou a sua “enorme satisfação por acolher esta assinatura de protocolo”, considerando que se trata de “um pequeno contributo para apoiar todos aqueles que vêm de uma guerra sem sentido”.

João Paulo Pedrosa, diretor do Centro Distrital de Segurança Social, destacou a importância de evidenciar na sociedade civil “respostas do setor social e solidário que estejam dispostos a dá-las”, como a Confraria, que “tem sido inexcedível nas parcerias com o Estado para desenvolver todo o tipo de respostas, sobretudo aquelas onde a atuação destas instituições é mais necessária”.

“A Confraria disponibilizou-se, assim que se soube que a guerra iria desencadear uma crise de refugiados, para dar resposta”, tendo sido a escolhida para ser “o primeiro centro de acolhimento coletivo no distrito de Leiria”.

Na celebração deste protocolo esteve também presente o presidente da mesa administrativa da Confraria de Nossa Senhora da Nazaré, Nuno Batalha.

A abertura destes espaços procura ser um incentivo de apoio a este povo martirizado pela guerra na Ucrânia, um conflito que se arrasta há vários anos e que já há mais de um mês regista a invasão russa em território ucraniano.

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