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Companhia Agrícola do Sanguinhal conquista distinções nacionais e internacionais

Mariana Martinho

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À semelhança de anos anteriores, a Companhia Agrícola do Sanguinhal, criada por Abel Pereira da Fonseca e que engloba três quintas produtoras de vinhos e aguardentes, voltou a ser distinguida em prestigiados concursos europeus e nacionais, pelo leque de vinhos que a casa comporta. No total foram atribuídas cinco medalhas de ouro a dois vinhos, entre os quais o “Quinta de S. Francisco Tinto 2017, DOC Óbidos” e “Cerejeiras Lisboa Rosé 2019, IG Lisboa”, e ainda uma à aguardente vínica velha “Quinta de S. Francisco”.
Além de ter sido premiada em dois vinhos e uma aguardente, a Companhia Agrícola do Sanguinhal continua a apostar em novos produtos para completar a sua gama

Competindo com os melhores vinhos, a Companhia Agrícola do Sanguinhal voltou a afirmar-se no contexto internacional na produção de grandes vinhos. O vinho “Quinta de S. Francisco Tinto 2017, DOC Óbidos” obteve três medalhas de ouro nos concursos “China Wine and Spirit Awards”, “Mundus Vini” e no “TEXSOM”, realizado nos EUA.

Já o “Cerejeiras Lisboa Rosé 2019, IG Lisboa” recebeu uma medalha de ouro no Frankfurt International Trophy, e foi distinguido pelo segundo ano consecutivo pela revista Grandes Escolhas como “Boa escolha”.

A aguardente vínica velha “Quinta de S. Francisco” também conquistou a medalha de ouro no concurso “Frankfurt International Trophy”, depois de ter “garantido o selo de ouro no IWC – International Wine Challenge, um dos mais prestigiados concursos internacionais para espirituosos”, esclareceu o representante da empresa, Diogo da Fonseca Reis.

Este responsável declarou que o investimento feito na mudança de imagem da gama de aguardentes “está a ter excelentes resultados, no mercado nacional e internacional, com especial incidência nos países como EUA, Canadá e Alemanha”.

Além de ter sido premiada em todos estes, a companhia também continua apostar em novos produtos para completar a sua gama de vinhos como o rosé “Quinta das Cerejeiras 2019”, que “um século depois do lançamento do branco e do tinto, chega finalmente ao mercado com a mesma identidade e personalidade que a marca Quinta das Cerejeiras exige”, e a fornecer vários serviços complementares ao vinho, que fazem da Quinta de S. Francisco, da Quinta das Cerejeiras e da Quinta do Sanguinhal “autênticas atrações turísticas”. “Isso também nos permite partilhar um pouco do saber de uma empresa que produz vinho desde o início do século XX”, explicou Diogo da Fonseca Reis, recordando que “todas as nossas instalações enoturisticas obtiveram o selo Clean & Safe do Turismo de Portugal”.

Na Quinta do Sanguinhal, neste momento, “adaptámos a nossa oferta para mais uma atividade no exterior com o programa Piquenique”, em que os visitantes podem realizar a visita pelos jardins e vinhas, antiga destilaria, antigo lagar, cave de envelhecimento com 36 tonéis, e por fim, fazer “um piquenique na quinta”.

Além das quintas, a companhia também reabriu o Museu Agrícola da Quinta das Cerejeiras, “onde os visitantes agora têm a hipótese de poderem beber um copo de vinho e petiscar uma tábua de queijos na esplanada em frente a uma das casas mais emblemáticas do concelho do Bombarral”.

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