Na cerimónia estiveram diversas entidades, entre as quais, se destacam, o ministro da Defesa Nacional, João Cravinho, o presidente da Direção Central da Liga dos Combatentes, tenente-general Joaquim Chito Rodrigues, e cerca de cem Núcleos da Liga dos Combatentes de norte a sul do país, que se fizeram representar juntamente com os seus associados, familiares e convidados.
A cerimónia iniciou-se com uma missa de sufrágio pelos combatentes falecidos, na Igreja do Mosteiro da Batalha. Seguiu-se a prestação de honras militares às altas entidades com disparo de salvas de várias peças de artilharia presente no local, alocuções e desfile das forças em parada.
“Há antigos combatentes que não são professores, não são enfermeiros e não são juízes e que merecem o apoio económico e social efetivo no processo de envelhecimento, com adequado apoio hospitalar, nomeadamente do hospital das Forças Armadas. Há antigos combatentes que têm pensões de pobreza”, revelou o presidente da Liga dos Combatentes, tenente-general Chito Rodrigues.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, defendeu que “o Estado tem obrigação de lhes dar [aos ex-combatentes] apoio e às suas famílias nas dificuldades físicas e mentais que advêm da experiência da guerra, e tem responsabilidade de o fazer ao longo de toda a sua vida”.
A cerimónia terminou na sala do Capítulo com uma deposição de flores no túmulo do soldado desconhecido e honras militares aos mortos caídos em defesa da pátria.
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