Depois de sete vitórias consecutivas e 27 anos na presidência da câmara das Caldas da Rainha Fernando Costa despede-se em 2013 da vida autárquica mas não da política, paixão que quer manter até morrer. A vitória, com “48% dos votos”, foi a primeira de sete consecutivas a fazerem dele o homem que mais tempo liderou a câmara de onde quer sair com uma imagem de “honestidade e rigor” na gestão de uma das autarquias menos endividadas do país. “Sete eleições com sete maiorias absolutas são sinal que fiz muita obra”, sustentou o autarca que, não fosse a lei que limita os mandatos, voltaria a candidatar-se à câmara das Caldas nas próximas autárquicas. Falta de visão e planeamento “Fernando Costa é um presidente que está em fim de mandato e que deixa um concelho e uma cidade em declínio”, disse à Lusa o vereador socialista Delfim Azevedo. Aponta ainda o dedo a Fernando Costa em termos de planeamento, acusando o autarca de não se ter preocupado “com o PDM, em 1997, tal como hoje não se preocupa com a sua revisão ou com a finalização dos diversos planos de pormenor que estão em execução”.
“Nenhum primeiro-ministro que me conheça bem alguma vez me convidaria para o Governo”
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