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Grupo Desportivo e Recreativo de Tornada volta a ter direcção

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Depois de um algum tempo sem direcção, um conjunto de sócios decidiu agarrar nos comandos do Grupo Desportivo e Recreativo de Tornada (GDRT). Alexandre Pinto é o presidente e promete dinamizar a colectividade, que esteve em auto-gestão durante um ano e meio. “Esta direcção surgiu espontaneamente na última assembleia-geral, dia 11 de Novembro, depois do […]
Grupo Desportivo e Recreativo de Tornada volta a ter direcção

Depois de um algum tempo sem direcção, um conjunto de sócios decidiu agarrar nos comandos do Grupo Desportivo e Recreativo de Tornada (GDRT). Alexandre Pinto é o presidente e promete dinamizar a colectividade, que esteve em auto-gestão durante um ano e meio. “Esta direcção surgiu espontaneamente na última assembleia-geral, dia 11 de Novembro, depois do GDRT ter estado encerrado durante um ano e meio. O edifício nunca esteve encerrado porque existe um protocolo com a Câmara Municipal, onde os alunos do ensino básico frequentam as instalações para receberem as actividades de enriquecimento curricular. Durante essa altura foi o presidente da mesa da assembleia geral que assumiu os comandos do grupo. Ele durante esse ano e meio tentou incentivar algumas pessoas, marcando várias assembleias gerais”, disse o actual presidente. “A saudade de ter este edifício aberto levou a que a última assembleia geral fosse das mais concorridas de sempre, com cerca de 50 sócios, que geraram espontaneamente uma lista que foi apelidada de salvação, que abre de novo a porta”, acrescentou. Na direcção, além de Alexandre Pinto como presidente, estão nomes como César Machado que ocupa o cargo de vice-presidente, Manuel Ernesto como tesoureiro, Nuno Mondim como secretário, José Carlos Vieites, Joaquim Isidro, Daniel Vieites e Ricardo Barros como vogais. Estes foram os oito sócios que se mostraram disponíveis para darem um rumo ao GDRT, surgindo também a disponibilidade de mais pessoas para comporem a assembleia geral e o conselho fiscal. Segundo Alexandre Pinto, não existe um programa definido, mas a sua principal missão é a necessidade de existir um elo de ligação entre o grupo, as entidades e a população. “Durante ano e meio, os sócios e os residentes em Tornada não podiam usufruir do espaço. Nós somos agora o elo de ligação entre as pessoas e o grupo. Já temos uma iniciativa com os pais da escola de Tornada que preparam a festa de Natal”, indicou. “Como a direcção surgiu de forma espontânea não tínhamos programa e agora depois de várias reuniões que temos realizado, já reactivámos o bar e as pessoas voltaram a passar por aqui todos os dias e em especial ao fim de semana. Mas isto não chega. Queremos reactivar actividades desportivas como a ginástica, a pesca, matraquilhos, sueca e actividades culturais para os cerca de 300 sócios pagantes, mas sabemos que existem muitos mais sócios e serão também esses com quem nós contamos e com toda a população”, referiu. Carlos Barroso

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