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Livro lançado pela Caldas Editora

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“Numária – O Papel da Moeda – As Notas da República” Luís Manuel Tudella lançou o livro “Numária – O Papel da Moeda – As Notas da República”, no passado dia 14, no edifício do Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço, em Lisboa. No lançamento desta edição, uma parceria da Caldas Editora, detentora do […]

“Numária – O Papel da Moeda – As Notas da República” Luís Manuel Tudella lançou o livro “Numária – O Papel da Moeda – As Notas da República”, no passado dia 14, no edifício do Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço, em Lisboa. No lançamento desta edição, uma parceria da Caldas Editora, detentora do JORNAL das CALDAS e uma empresa pertencente ao Grupo Oeste Capital, estiveram presentes diversas figuras, entre as quais o antigo presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, o antigo vice governador do Banco de Portugal e actual presidente da Caixa Agrícola Central, Costa Pinto. Durante a apresentação António Salvador, presidente do Grupo Oeste Capital, disse que “é um privilégio para a Caldas Editora apresentar uma obra de interesse nacional, no ano do Centenário da República, inserida na agenda do Programa Nacional das Comemorações”. Para o presidente do Oeste Capital, o autor “dá um contributo valioso para a história do papel-moeda nacional, recordando as figuras de relevo que emprestaram a sua imagem às notas, geração após geração”. O também gerente da Caldas Editora e Media Oeste, esta publicação deverá ser a primeira de muitas em que o grupo se está a empenhar na diversificação das áreas de actuação empresarial. “Estamos atentos a oportunidades deste género, nas publicações e na edição multimédia e digital, sempre com base na identidade da Região Oeste, mas através de meios de impacto mais global”, referiu. As 240 páginas a cores da obra fazem um percurso de cem anos da República e foram patrocinadas pela Caixa Agrícola das Caldas da Rainha, Óbidos e Peniche. Luís Ganhão, representante da unidade bancária na cerimónia, declarou que foi uma iniciativa “abraçada desde a primeira hora pelo interesse do tema”. “A Caixa de Crédito Agrícola não é só agricultura. É um banco universal e tem na sua génese o dinheiro. Colaborámos apaixonadamente nesta obra onde obtivemos um resultado excelente”, sublinhou. Luís Ganhão disse também que a Caixa Agrícola “vai continuar atenta às parcerias locais porque trazem os clientes de perto. É uma obra de interesse nacional e que vai ser inserida no centenário do Crédito Agrícola a comemorar no próximo ano. Vamos entregar o livro aos nossos clientes”. Da parte do autor, além de descrever todo o percurso da obra, frisou a reflexão dos princípios que norteavam o conceito da liberdade e da democracia. “As alterações trouxeram mais justeza às populações ávidas das mesmas, cansadas e esgotadas de tantos excessos praticados pela monarquia ao longo dos anos. Para que ficasse para a posteridade e fosse uma imagem forte da República entendeu-se reformular o velho sistema monetário, criar uma nova bandeira e por último criar um novo hino”, indicou. A obra começa na criação do escudo – ouro como unidade monetria???????de monetriaço.ira e por o sistema monetforte da Repicados pela monarquia ao longo dos anos. para apital, estiveram prária, com o mesmo peso de ouro fino da moeda de 1$000 réis. Durante os 90 anos da sua existência e de evolução de réis para escudos, esta moeda foi substituída pelo euro, por Portugal ter integrado a Comunidade Europeia. No livro passam episódios que relatam várias fases por onde passou o escudo, chegando-se ao ponto de equivaler a área de 42,650 quilómetros quadrados de notas impressas durante este quase século de existência da antiga moeda nacional. Para se ter uma moção da sua dimensão, esta área será o equivalente à geografia dos Municípios de Espinho, Entroncamento e de São João da Madeira, ou de apenas da Ilha de Porto Santo. A quantidade de notas impressas de um escudo, nota que é capa desta obra, daria para cobrir todo o Terreiro do Paço em Lisboa. Em conclusão Luís Tudella disse que o livro “se debruça sobre a reprodução, frente e verso da emissão de todas as notas postas a circular pelo Banco de Portugal, durante os 90 anos da existência do escudo, onde estão expressas as suas características, emissões, datas de entrada e retirada de circulação e quantidade de nota fabricada, assim como uma pequena biografia da personagem epigrafada”. Trata-se, segundo o autor, de “um trabalho simples leitura que tem por mérito reunir todo o papel moeda, num simples livro, para que o mesmo fique registado para a história do nosso dinheiro”. Carlos Barroso

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