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Alegado líder da Máfia fica em prisão preventiva

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O Tribunal de Leiria anunciou que Giovanni Lore, o italiano que a Polícia Judiciária (PJ) deteve há dias aldeia do Carvalhal, no Bombarral, vai aguardar julgamento em prisão preventiva. Os restantes cinco arguidos, sobre quem também recaem suspeitas de integrarem uma família mafiosa, alguns deles com ligação à Sicília, ficaram em liberdade, alguns limitados ao […]

O Tribunal de Leiria anunciou que Giovanni Lore, o italiano que a Polícia Judiciária (PJ) deteve há dias aldeia do Carvalhal, no Bombarral, vai aguardar julgamento em prisão preventiva. Os restantes cinco arguidos, sobre quem também recaem suspeitas de integrarem uma família mafiosa, alguns deles com ligação à Sicília, ficaram em liberdade, alguns limitados ao termo de identidade e residência, outros ainda com a obrigação de se apresentarem periodicamente nos postos policiais mais próximos da morada declarada. Lore, apontado como o chefe do grupo, tinha pendente um mandado europeu de captura a pedido das autoridades do seu país. No final do ano passado, acompanhado de três outros italianos, terá fugido à polícia espanhola que o tentou deter em Vigo. Nessa ocasião estaria alegadamente indiciado pela prática de negócios relacionados com a prostituição e com a prática de burlas através da negociação de produtos alimentares (congelados e mariscos). Os quatro italianos acabaram por ser detidos no Carvalhal, onde habitavam numa casa denominada “Vivenda do Sossego”. O juiz decidiu decretar termos de identidade e residência para os italianos Antonino Psciota, Vicenzo e Daniel Camarata, sendo que o segundo tem ainda obrigação de se apresentar à polícia aos sábados e o terceiro deverá fazê-lo nesses mesmo dia e também à quarta-feira. Quanto aos dois portugueses indiciados, foram-lhes decretadas apresentações quinzenais no posto policial da área onde residem e ainda o termo de identidade e residência. Giovanni Lore recolheu ao Estabelecimento Prisional Regional de Leiria e, tal como os restantes arguidos no processo, irá responder pelos crimes de associação criminosa, burla qualificada, burla qualificada na forma tentada e falsificação de documento.

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