Caldas: 0  Nazarenos: 0 Primeiros pontos perdidos Árbitro: Márcia Pejapes, auxiliada por Domingo Miguel e Hugo Correia do C. A. de Leiria. Caldas: Ivan, Rodrigo Botas (Diogo Gil, 40’), Miguel Vieira, João Godinho, e Pedro Vasconcelos; Ruben Sancheira; André Pedro e Sebastião Carvalho (Carlos Monteiro, 65’); Marcel; Daniel Francisco e Luís Oliveira. Suplentes não utilizados: João Nunes, Tiago Silvestre, João Pires, Gonçalo Formiga e Nuno Henriques. Treinador: Sérgio Morgado Adjunto: Fernando Enxuto Treinador guarda-redes: Nelson Susano Massagista: Adelino Santos Delegados: Luís Xavier, José Vieira e Mário Silvério Nazarenos: Edilson, Bruno, Carlos, Flávio, Zé Pedro, João, Alexandre, Samuel, Cristiano, Francisco e Wilson. No banco: Danildo, André, Valter, Nelson, Gil, Márcio e Tiago. Treinador: Júlio Bento Ao intervalo: 0-0 O adversário do Caldas era a segunda defesa menos batida do campeonato, com 13 golos sofridos e também a única equipa que, até à data, só tinha consentido um golo à equipa do Caldas. Daí que se antevisse um jogo difícil, principalmente pela qualidade defensiva dos nazarenos. O jogo veio a provar isso mesmo e o Caldas foi também impotente para contrariar a boa prestação defensiva do adversário. As oportunidades de golo não foram muitas, nem em quantidade nem em qualidade, mas teriam sido suficientes para vencer a partida se, por exemplo, aos 3’ a bola não embatesse no travessão da baliza do Nazarenos e se no início da 2ª parte tivesse sido concretizada uma grande penalidade a favor do Caldas. A história do jogo resume-se ao Caldas instalado no meio campo do adversário, com uma postura exclusivamente defensiva num claro 4x1x4x1, não tendo demonstrado argumentos suficientes para anular a atitude adversária e faltando, reconheça-se, uma ponta de sorte em momentos cruciais do jogo. O Caldas cede, ao fim de 13 jornadas invicto, os primeiros 2 pontos deste campeonato. L. X.