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Cerimónia do 4.º Prémio Literário Fernanda Botelho

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No dia 20 de abril realizou-se na Biblioteca Municipal do Cadaval a entrega do 4.º Prémio Literário Fernanda Botelho (PLFB) e a apresentação da respetiva Antologia de Contos. Posteriormente, no mesmo local, decorreu a apresentação do projeto "Elegância por um Gesto”. O evento inseriu-se no programa da "Primavera de Livros", que conta com o apoio da Associação Gritos da Minha Dança (AGMD).
Durante o evento foi apresentado o projeto “Elegância por um Gesto”

No dia 20 de abril realizou-se na Biblioteca Municipal do Cadaval a entrega do 4.º Prémio Literário Fernanda Botelho (PLFB) e a apresentação da respetiva Antologia de Contos. Posteriormente, no mesmo local, decorreu a apresentação do projeto “Elegância por um Gesto”. O evento inseriu-se no programa da “Primavera de Livros”, que conta com o apoio da Associação Gritos da Minha Dança (AGMD).

O 4.º PLFB teve como vencedor (por unanimidade) o conto “A Obra-tia: a estética da ética”, da autoria de Agostinho da Santa, de Rio Tinto, que utilizou o pseudónimo Catarino Dantas. O conto narra episódios situados no norte de Moçambique no dia 25 de Abril de 1974, sendo protagonistas uma Companhia do Exército português ali aquartelada e a Frelimo. Trata-se de registar a memória da Guerra Colonial tal como vivida pelos soldados para ali destacados há dois anos.

Houve quatro contos alvo de menções honrosas: “A carta de chamada”, de Maria Faro, de Alcobaça, que utilizou o pseudónimo Joana Rita do Zambeze; “Da tradição da evolução”, de António Guerreiro, de Peniche, que utilizou o pseudónimo António Dias; “Long Beach”, de Jenny Rugeroni, de São João da Boa Vista – São Paulo (Brasil), que utilizou o pseudónimo Verônica; “Verões de Hortelã”, de Gisela Peixoto, de Azambuja, que utilizou o pseudónimo Dracena.

O júri desta edição foi constituído por Helena Skapinakis, filha do pintor Nikias Skapinakis e professora bibliotecária, Luís Dias, professor de português no Agrupamento de Escolas do Cadaval, e Paula Morão, professora catedrática e emérita da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e coordenadora das edições da autora que dá nome a este concurso literário.

Depois de distinguido o vencedor e menções honrosas decorreu um momento performativo de criação artística de Ana Beatriz Degues com Ana Santos, com texto e leitura de Joana Botelho, que antecedeu a apresentação do projeto “Elegância por um Gesto”, da autoria da artista cadavalense Marita e com edição da “abysmo”.

A AGMD define “Elegância por um Gesto” como “a versatilidade de um conjunto que permite a escolha entre quatro modelos de lenços inspirados na força de caráter de Fernanda Botelho e qualquer um dos livros da coleção da obra completa da escritora”.

Estes kits associados a Fernanda Botelho, que utilizava lenços diariamente, reforçam “a ideia do uso da palavra e a importância da escrita e da arte do nosso quotidiano”, são produzidos nacionalmente, em cetim e com 100% poliéster reciclado.

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