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Residentes em São Martinho queixam-se do barulho dos eventos

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Residentes em São Martinho do Porto estão descontentes com o ruído que dizem ser causado por eventos realizados na vila e colocaram a circular um abaixo-assinado apelando a que as autoridades competentes, nomeadamente as câmaras de Alcobaça e de Caldas da Rainha, e a GNR, fiscalizem se não está a ser excedido o volume admissível.
Eventos realizados na vila estão a ser criticados por causa do ruído

Residentes em São Martinho do Porto estão descontentes com o ruído que dizem ser causado por eventos realizados na vila e colocaram a circular um abaixo-assinado apelando a que as autoridades competentes, nomeadamente as câmaras de Alcobaça e de Caldas da Rainha, e a GNR, fiscalizem se não está a ser excedido o volume admissível.

No abaixo-assinado pode ler-se que no conjunto dos diversos eventos organizados, em São Martinho e Salir do Porto, “foram 35 noites em que autoridades não conseguiram controlar o som, porque não têm aparelhagem para medir os decibéis e as Câmaras deram algumas licenças até às cinco horas da manhã”.

“Não é fácil agradar a todos e todos têm que ganhar o seu pão e uma parte da população gosta de sair até de madrugada, mas a maior parte precisa e quer dormir durante a noite. Esta terra vive principalmente de turismo – turismo de família, turismo sénior e turismo residencial (mais de 60 anos). Alguém já se perguntou o que eles apreciam e o que não gostam? Como reclamam comigo, acho que o meu dever é tentar resolver”, descreve Liesbeth Vermoesen, autora do abaixo-assinado.

Segundo aponta, “acresce ao barulho de noitadas os excessos, a ligação ao alcoolismo, à droga, ao vandalismo, à insegurança”.

Noutra carta dirigida ao JORNAL DAS CALDAS, residentes na vila expõem que “há pelo menos quase três anos temos sido flagelados com música tocada acima dos decibéis toleráveis por ouvidos humanos”.

“Perguntamo-nos como é possível conceder uma licença para tais fins”, questionam, particularizando o caso de um recinto que “está situado no meio de residências” e sobre o qual “as chamadas telefónicas para o posto da GNR de São Martinho com pedidos para fazer cessar a incomodidade quando o barulho passa das 23 horas caem em ouvidos moucos e nada é feito”.

Os residentes apelam “ao bom senso” e que seja reconsiderada a licença concedida.

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