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Peniche encerra circuito nacional de bodyboard

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O Circuito Nacional de Bodyboard Crédito Agrícola 2021 vai o próximo fim-de-semana a Peniche para sagrar novos campeões nacionais. Esta é, para já, a única certeza, com Daniel Fonseca e Joana Schenker, os atuais portadores da licra verde Crédito Agrícola que distingue os campeões nacionais, matematicamente arredados do título.
Depois de sete anos de domínio, Joana Schenker está arredada do título nacional

O Circuito Nacional de Bodyboard Crédito Agrícola 2021 vai o próximo fim-de-semana a Peniche para sagrar novos campeões nacionais. Esta é, para já, a única certeza, com Daniel Fonseca e Joana Schenker, os atuais portadores da licra verde Crédito Agrícola que distingue os campeões nacionais, matematicamente arredados do título.

Para esta quarta e derradeira paragem do circuito, todos os olhos estão concentrados em Miguel Ferreira, líder do ranking e vencedor da terceira etapa, na Ilha Terceira, e em Manuel Centeno, nove vezes campeão nacional open que, aos 41 anos, aparece como o único obstáculo ao primeiro título open do antigo campeão europeu júnior, naquilo que promete ser um duelo de gerações.

Para Miguel Ferreira, de 21 anos, a única palavra proibida é “pressão”: “Tenho como expetativas para esta prova apenas dar o meu melhor, desfrutar e estar presente em cada heat, construindo o meu percurso até à final. A pressão não mexe muito comigo, apenas me preocupo com o que posso controlar e o resto deixo entregue ao mar”.

O jovem bodyboarder de Carcavelos acrescenta que “aconteça o que acontecer, este vai ser um ano em que vou olhar para trás e não me vou arrepender do que fiz”.

Para Manuel Centeno, lenda do bodyboard nacional, a perspetiva é semelhante: “Chego a esta etapa de uma forma diferente. Não me sinto obrigado a ganhar. Claro que gostaria de ganhar, de vencer a etapa e ser campeão nacional, mas a minha vida não muda no próximo ano se for campeão. Claro que vou estar o mais focado possível, mas este desprendimento dá-me uma grande liberdade”.

“Claro que sei que é difícil tirar o primeiro lugar ao Miguel. Preciso de ficar nos dois primeiros lugares, enquanto o Miguel só precisa de um terceiro lugar para vencer, independentemente do que eu possa fazer. Mas gostava de passar heats e fazer mais uma final. E se o Miguel ganhasse, o título ficaria bem entregue”, declara.

Na competição feminina, está tudo um pouco mais aberto, mas com Teresa Padrela e Filipa Broeiro a concentrarem a maior parte das apostas. Para ambas, o prémio será o primeiro título nacional depois de sete anos de domínio de Joana Schenker. Madalena Padrela, Leonor Monteiro e Teresa Almeida correm por fora, com hipóteses matemáticas.

Para Teresa Padrela, produto da escola de bodyboard feminino de Catarina Sousa, o objetivo é apenas um: o título.

“Sinto que ainda estou em crescimento, não me posso ainda comparar com a Joana [Schenker], que já tem uma mala de experiência em competições e em free surf muito maior. Para mim, cada campeonato em que entro, cada onda que faço, é mais um passo. Vou para Peniche com muito entusiasmo e contente por ver que o bodyboard feminino está com um nível elevado e muito competitivo”, comenta.

Filipa Broeiro tem uma abordagem mais cautelosa: “Quero apenas chegar o mais longe possível. Sei que não vai ser fácil mas a minha expetativa é ganhar. Temos várias atletas com nível, pelo que não posso facilitar. Não estava à espera de estar na luta pelo título já este ano, pois é o meu segundo ano no open, mas estou disponível para tudo o que possa acontecer”.

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