“Dedicou-nos 40 anos de amizade, forjada nos estreitar das relações entre os dois países, na base de um desporto popular que serviu de pretexto para que a cidade caldense e Portugal tenham sido distinguidos, dando o seu nome a diversas artérias, nomeadamente em Badajoz, Oliva de la Frontera e La Codosera”, manifestou António Marques, que acompanhou a sua ligação ao dinamizador do cicloturismo caldense e diretor do Museu do Ciclismo, Mário Lino.
“Estamos de luto pelo falecimento do nosso “grande embaixador” e todos choramos de tristeza pela perda de um verdadeiro irmão que, sendo espanhol de nascimento, nunca deixou de se sentir caldense pelo coração”, acrescentou.
António Marques comentou que “esta terra está-lhe muito grata”, recordando que a Câmara das Caldas galardoou-o com a medalha de bons serviços.
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