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Construção civil resiste à pandemia

“A pandemia fez-nos perceber a importância de termos casas confortáveis”

Marlene Sousa

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A pandemia do coronavírus afetou grande parte do mercado atingindo os mais diversos segmentos. No que diz respeito à construção civil, o JORNAL DAS CALDAS falou com a Agostinho Pereira Construções (AP Construções), que opera no concelho das Caldas da Rainha e no Oeste. Conseguiu contornar os efeitos da pandemia e continua a desenvolver vários projetos na região.
Raquel Vidigal Pereira, responsável pelo projeto de acabamentos interiores na fase final de obra da AP Construções

Em declarações ao JORNAL DAS CALDAS, Raquel Vidigal Pereira, formada em Design de Equipamento e Interiores e responsável pelo projeto de acabamentos interiores na fase final de obra e acompanhamento na fase de venda dos imóveis da empresa Agostinho Pereira, disse que não sentiram o grande impacto causado pela pandemia e que o seu trabalho “progrediu ao ritmo dos anos anteriores, uma vez que, nesta fase, a construção civil pôde continuar a laborar”.

A empresa de construção tem uma equipa de 25 pessoas e conta com a colaboração de cerca de 15 pessoas em regime de subempreitada, quase permanentemente.

“Durante a pandemia não dispensámos nenhum trabalhador, nem tencionamos fazê-lo. Vamos continuar a investir na construção, com a segurança de acrescentar valor à região e cidade das Caldas da Rainha”, afirmou.

Raquel Vidigal Pereira revelou que o interesse pelo mercado imobiliário “permanece elevado”. “Até porque o confinamento rigoroso que estamos a viver alterou muitos dos nossos hábitos, nomeadamente o teletrabalho. Passamos muito tempo em casa e isso fez-nos perceber o quão importante é termos casas confortáveis e que respondam às nossas necessidades”, apontou.

Quem compra casa neste momento são “famílias que procuram melhorar a sua qualidade de vida, habitando numa casa que atenda às suas necessidades, atuais e futuras”, contou.

“São famílias com um estilo de vida cosmopolita e que procuram investir com segurança no futuro”, adiantou. Segundo a responsável, “a evolução no setor da construção acompanha a evolução da sociedade no conceito da habitação. E isso começa por ser refletido na arquitetura e no layout da casa”. As pessoas procuram “casas funcionais, materiais sofisticados com melhor performance e maior durabilidade e, claro, eficiência energética”.

“Durante a pandemia não dispensámos nenhum trabalhador, nem tencionamos fazê-lo”

A evolução no setor da construção tem sido acompanhada por uma construção mais sustentável. “As nossas casas são de classificação energética A”, afirmou Raquel Vidigal Pereira. “A sustentabilidade aplicada à habitação favorece o ambiente assim como os seus habitantes”, explicou, acrescentando que “uma casa que seja eficiente energeticamente é mais confortável e traduz-se em custos mais reduzidos para os seus habitantes ao longo do tempo”.

A AP Construções tem vários projetos em andamento. A responsável destaca o mais recente, concluído no mês de janeiro, situado na rua 31 de janeiro nºs 78, 80 e 82. É composto por 8 apartamentos e 2 moradias de tipologia T3 e T4, de classe energética A, “acabamentos de topo, idealizado para um estilo de vida cosmopolita”.

A fachada conta com uma intervenção plástica de um artista desta região, que projeta a figura de Bordalo Pinheiro, caraterizando e valorizando o edifício.

Outro dos projetos que salientou e que ainda está em fase de construção, é o edifício situado na Av. General Pedro Cardoso, de habitação e comércio, tipologias de T1 a T4, no centro da cidade. “Uma obra de referência que certamente irá valorizar a cidade”, afirmou.

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