Questionado pelos jornalistas, o candidato também conhecido como Tino de Rans, respondeu que “eu pertenço ao povo, não quero mordomias”, explicando que, se o povo estiver confinado em casa, ele também estará.
Vitorino Silva considerou que as eleições deveriam ter sido “adiadas logo em setembro” e, tendo em conta a evolução da situação pandémica no país, defendeu que “não há condições” para os portugueses irem votar no dia 24.
Segundo a agência Lusa, Vitorino Silva arrancou a campanha com uma visita à Fortaleza de Peniche, por ser um local simbólico da luta pela democracia. “Se não houvesse gente de coragem a saltar estes muros, a democracia não era uma realidade para todos e, simbolicamente, é a razão de eu ser candidato e poder debater com pessoas diferentes. Quando havia aqui presos, as pessoas não podiam pensar diferente”, lembrou.
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