Com duas máquinas de costura, boa disposição, mãos trémulas e algum stress, um grupo confecionou cerca de 160 máscaras. Maria João Silva foi uma voluntária que colaborou com a instituição em sua casa.
“As máscaras apesar de poderem não ser as ideais, foram as possíveis, uma vez que este equipamento esgotou e o disponível estava a preços exorbitantes e escandalosos, e com demora a chegar ao destino”, relatou fonte da Misericórdia, que adiantou existirem “cem utentes e clientes internos sem poderem sair, sem receberem visitas, com todas as rotinas alteradas”.
Havendo “mesas de trabalho com empenho e envolvimento, estas simples máscaras de tão grande importância deram um sentimento de utilidade partilhado por todos”, acrescentou.
0 Comentários