Esta edição, que teve o seu pré-lançamento na passada quinta-feira, com um almoço na Escola de Hotelaria e de Turismo do Oeste (EHTO), nas Caldas da Rainha, será direcionada para a área da indústria e profissional, com objetivo de ter os “melhores chefs e as melhores marcas”, de modo, a “tornar Óbidos num verdadeiro hub de chocolate”. Entre dezenas de expositores com mil e uma variações de chocolate para provar e comprar, o festival deste ano, inspirado num ambiente de “Os Loucos Anos 20”, também contará outros “cinco pontos essenciais”, explicou Alexandre Ferreira, da Óbidos Criativa, entidade organizadora. Além da “mega tenda”, que irá ocupar o terreiro do castelo, com as “sete esculturas monumentais” e os expositores de venda de chocolate, o evento também contará com os concursos (o Chocolate do Ano e novos talentos), sessões de cozinha ao vivo com chefs chocolateiros, workshops, cursos, entre outras atividades. Para os mais pequenos, em grande destaque estará novamente a Casa de Chocolate das Crianças, mas com “um modelo diferente”, e ainda “vamos tentar recriar um comboio do chocolate como existe na Suíça”. Em matéria de artes escultórias, quatro serão produzidas pelo chef chocolatier Abner Ivan e três pelo grupo de pasteleiros de Óbidos, Caldas da Rainha e Bombarral que se dedica à arte da escultura em chocolate. Ambas envolverão duas toneladas de chocolate. A edição deste ano, que também pretende “sensibilizar todo o setor da pastelaria” e aumentar o número de entradas em relação ao ano passado, terá um custo de cerca de 150 mil euros. Presente no almoço também esteve o curador do festival, Lino Romão, que referiu que “queremos um festival cada vez melhor e qualificar o setor do chocolate em Portugal”. Já para o diretor da EHTO, Daniel Pinto, “continua a fazer todo o sentido esta ligação que existe entre o Festival Internacional do Chocolate e a EHTO”. Como tal e à semelhança de edições anteriores, “a escola irá promover iniciativas de showcookings e a participar em concursos na área”.
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