Os chaparros já a preparar uma final que se adivinha em função da qualidade da equipa e os pelicanos a procurar demonstrar a melhoria que tinha vindo a demonstrar nas últimas partidas face a adversários do topo da tabela.
No novo campo de rugby da capital alentejana, com público em grande número e tempo agradável, a partida correspondeu à expectativa. Disputada até ao último minuto, com ascendência repartida entre as duas equipas – 1ª parte dos caldenses e resposta forte dos eborenses na 2ª metade.
Entrou forte o Caldas, procurando pressionar a linha defensiva do Évora, chegando ao intervalo a vencer por 8-0.
Surpresa ou talvez não a prestação dos visitantes. Resultado que espelhava a atitude personalizada dos caldenses, que poderiam, com melhor concentração em momentos críticos do jogo – os alinhamentos, sair para o intervalo ainda com maior vantagem.
O Évora entrou para a segunda parte com outra atitude e o Caldas acusou o toque, chegando ao terceiro quarto a perder por 11-12.
Em jogo totalmente em aberto, com duas equipas a lutar pela vitória.
O Caldas acreditava, jogava ao ataque, mas a ineficácia nos alinhamentos ia comprometendo as vantagens conseguidas. O Évora respondia sempre em contra-ataques muito rápidos, desgastando a defesa caldense.
O resultado final foi favorável ao Évora por 19–11. Vitória justa da equipa que vem dominando a Primeirona, resposta com momentos de muito bom rugby da equipa pelicana.
O Caldas Rugby Clube, treinado por Patricio Lamboglia, alinhou com Luis Gaspar, David Esteves, Rui Santos, Cristiano Manuel, Gonçalo Sampaio, Nika Charkviani, Ricardo Marques (cap.), Giorgi Turabelidze, Salvador Cambournac, Tomás Lamboglia, Diogo Vasconcelos, Jonathan Nolan, Tomas Jacinto, Mateus Neves, Gonçalo Silva, Filipe Nobre, Leonardo Ferreira, Filipe Gil e Cristóvão Monteiro.
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