“Ainda durante este mês os doentes podem voltar a receber o seu tratamento na unidade de Caldas da Rainha”, disse à Lusa a presidente do conselho de administração do CHO, Ana Paula Harfouche.
O serviço volta a esta unidade hospitalar após terem sido efetuadas melhorias de funcionamento para corrigir os problemas detetados pelo Infarmed. Em causa esteve o facto de a câmara de fluxos laminares não estar no sítio adequado e de não estarem “garantidos os requisitos técnicos”, situação que poderia acarretar “riscos para os profissionais” que preparam e manuseiam a medicação.
Os seis doentes a necessitar desse tratamento foram reencaminhados para o hospital de Torres Vedras, que integram o mesmo centro hospitalar.
A medida motivou queixas. Sandra Couto, em carta enviada ao JORNAL DAS CALDAS, manifestou o seu descontentamento, afirmando que “os utentes que vão das Caldas são submetidos a largas esperas, após a conclusão do tratamento, visto que estão dependentes do transporte fornecido pelo Hospital, agravando uma situação que já de si provoca um enorme desgaste”.
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