O cenário do simulacro previa uma caixa de cartão suspeita que foi colocada no recinto exterior da Infancoop, que podia eventualmente ser uma bomba.
Este exercício, solicitado pela Infancoop, teve como principal objetivo a realização de procedimentos de segurança dos colaboradores e utentes da instituição, bem como a sua articulação com a PSP.
Os alunos e funcionários foram evacuados para um local seguro. Depois houve uma ação de demonstração efetuada por dois elementos da Equipa de Inativação de Explosivos e Segurança em Subsolo (EIEXSS) da UEP-Leiria, que fizeram a disrupção do objeto estranho.
O subcomissário da divisão da PSP das Caldas da Rainha, Nuno Oliveira, considera importante, estes exercícios para que “os cidadãos tenham uma noção do que pode vir a acontecer”. “Portugal é um país seguro, mas no dia de amanhã nunca se sabe”, adiantou.
No final, os agentes da polícia deram conselhos e os responsáveis da segurança daquela instituição foram informados das boas práticas a ter neste tipo de situações.
A Infancoop já procedeu a simulacros de sismo, incêndio e risco de explosão. Segundo Pedro Sequeira, presidente da direção da Infancoop, o objetivo é fazer exercícios de “todo o tipo de situações complicadas que podem acontecer”. Faltava o cenário do objeto estranho, que agora com o combate aoterrorismo “era importante fazer”.
Pedro Sequeira destacou a importância dos simulacros de modo a avaliar a capacidade de segurança da instituição. Referiu que com a realização destes exercícios pretende-se que “os alunos aprendam as regras básicas de segurança e saibam como reagir em situações de emergência e que levem o que aprenderam para casa”.
O responsável acrescentou ainda que uma das prioridades da instituição é a aposta no tema da segurança e que irão repetir os exercícios.
Estiveram envolvidos neste exercício cerca de 250 alunos, 47 colaboradores, 8 agentes da PSP das Caldas e da EIEXSS da UEP-Leiria.
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