“De forma nenhuma a oferta apresentada representa a quantidade de iniciativas que se realizam por todo o concelho das Caldas da Rainha. São demasiados os eventos que não chegam a ter qualquer visibilidade na agenda Viva”, afirma o autarca socialista.
Segundo o vereador, verifica-se também nesta agenda que “nenhuma possibilidade existe de pesquisar informações referentes a 2016, erro elementar que foi garantido que seria imediatamente corrigido”.
Rui Correia questionou a metodologia em curso para fornecer dados para inclusão na agenda. “Constata-se existirem ainda notórias dificuldades na implementação de um qualquer sistema que seja efetivamente funcional”, considerou.
Procurando ultrapassar este impasse, o vereador propôs que esta agenda digital passe a incluir outras festividades, nomeadamente as de caráter popular e associativo. “Para tal devem as associações ter em seu poder um manual simples explicando os procedimentos, passo a passo, para poderem lançar as datas e informações de cada um dos seus eventos”, defendeu.
“Muitas das iniciativas que têm lugar na cidade nunca chegam a conhecer qualquer aparição na agenda. Importa, pois, criar uma metodologia simples para permitir que ultrapassemos a mera informação fornecida por entidades culturais da cidade”, referiu.
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