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68 novos médicos fazem internato no Centro Hospitalar do Oeste

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O Centro Hospitalar do Oeste (CHO) acolheu 68 médicos internos, que escolheram as Unidades de Caldas da Rainha e de Torres Vedras para iniciarem a sua atividade profissional. Em 2015 tinham entrado 63 médicos internos.
Médicos escolheram as Unidades de Caldas da Rainha e de Torres Vedras para iniciarem a sua atividade

Os médicos internos foram recebidos numa sessão de boas vindas, no passado dia 4, na Unidade de Caldas da Rainha, pelo presidente do Conselho de Administração do CHO, Carlos Sá, pela diretora clínica do CHO, Isabel Carvalho, pelo diretor do Internato Médico do CHO, Joaquim Urbano, pelo Diretor do Internato Médico do ACES Oeste Norte, Licínio Fialho, pelo representante da Ordem dos Médicos, Manuel Seixas, e por alguns diretores de serviço das especialidades do CHO.

O internato médico realiza-se após a licenciatura em Medicina e corresponde a um processo único de formação médica especializada, teórica e prática, tendo como objetivo habilitar o médico ao exercício tecnicamente diferenciado na respetiva área profissional de especialização. No primeiro ano, designado por Ano Comum, os médicos passam, durante nove meses, pelos Serviços Hospitalares de Medicina Interna, Pediatria, Cirurgia Geral e mais duas especialidades opcionais. Os restantes três meses são dedicados à especialidade de Medicina Geral e Familiar e à Saúde Pública, nos Centros de Saúde do ACES Oeste Norte e ACES Oeste Sul.

Dos 68 médicos internos, 62 do Ano Comum e seis iniciaram a sua Formação Específica nas especialidades de Ortopedia e Medicina Interna.

Atualmente o CHO tem internos de Formação Específica nas especialidades de Ortopedia, Medicina Interna, Cirurgia Geral, Pediatria, e Pneumologia.

Utentes denunciam falta de médicos

O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos denuncia a falta de médicos nos concelhos do Bombarral, Peniche, Marinha Grande, Leiria, Pombal, Porto Mós, Alvaiázere e Pedrógão Grande e no Hospital das Caldas da Rainha. “A situação agrava-se porque há médicos em idade de reforma, e a população em alguns concelhos é maioritariamente idosa e a precisar de cuidados de saúde”, refere o movimento.

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