A cidade, há muito, perdeu dois importantes pólos de atração, nacionais e internacionais e os tempos brilhantes das termas e do casino já fazem parte do passado.
Face à nova realidade procuram-se alternativas de animação através de espetáculos no Centro Cultural e de Congressos mas nesta época do ano é, sobretudo, a Expotur – Feira das Tasquinhas, na Expoeste, que mais gente atrai e cujo número de visitantes atingiu o ano passado 150 mil presenças.
Hoje regista-se o dia mais concorrido do certame – O Dia do Emigrante. Reencontram-se as famílias e os amigos, matam-se saudades, fala-se das multiplas experiências (positivas e negativas) que a emigração proporciona, e à mesa provam-se os petiscos que, ao som da música portuguesa, aquecem a alma.
A diaspora tem conduzido os portugueses aos quatro cantos do mundo onde com dedicação, esforço e muito trabalho, tanto dignificam o nome de Portugal.
Infelizmente, o elevado nivel de desemprego no país (com tendência para aumentar) continua a obrigar muitos trabalhadores a partir para o estrangeiro, na esperança de obter aquilo que a mãe pátria teima em lhes negar – a subsistência.
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