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Capitão Ana Vaz é a nova responsável pelo Destacamento da GNR

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O destacamento da Guarda Nacional Republicana das Caldas da Rainha que engloba os postos de Caldas da Rainha, Alcobaça, Pataias, Benedita, São Martinho do Porto, Valado dos Frades, Bombarral, Óbidos e Peniche, passou a ser comandado pela capitão de Infantaria Ana Vaz. Pela primeira vez o destacamento das Caldas é comandado por uma mulher, que […]
Capitão Ana Vaz é a nova responsável pelo Destacamento da GNR

O destacamento da Guarda Nacional Republicana das Caldas da Rainha que engloba os postos de Caldas da Rainha, Alcobaça, Pataias, Benedita, São Martinho do Porto, Valado dos Frades, Bombarral, Óbidos e Peniche, passou a ser comandado pela capitão de Infantaria Ana Vaz. Pela primeira vez o destacamento das Caldas é comandado por uma mulher, que pretende durante esta missão garantir a segurança da população e valorizar o bom desempenho dos anteriores comandantes, como foram o caso, entre outros, do actual coronel Alberto Pinheiro, dos majores Carlos Ramos e Adérito Santos, e recentemente do capitão Hugo Carneiro, que foi deslocado para o norte do país. “Continuar o bom trabalho que os antigos comandantes das Caldas têm feito. Ajudar a população de forma a garantir a sua segurança e cumprir a missão da GNR”, disse. Ana Vaz é natural de Aveiro e foi chefe do gabinete do Comandante da Unidade de Intervenção, comandante do Pelotão de Ordem Pública, chefe da secção de Pelotão de Ordem Pública, chefe da Secção de Operações e Informações e comandante de Pelotão de Instrução. Tem um curso de Direito, curso monográfico de Relações Internacionais, Geopolítica e Estratégica, curso de capitão, curso de instrutor de tiro, curso de Educação Física Militar, licenciatura em Ciências Militares, Comunicação e Interacção com os Media e chefia de investigação criminal. Ana Vaz esteve em missão de manutenção e restabelecimento da paz no território de Timor Leste em 2008, cumprindo a estreia como a primeira mulher a desempenhar tais funções de comando em missões da guarda no exterior. Ana Vaz manifesta que “não é por ser homem ou mulher que faz a pessoa ser melhor ou pior. As competências e as capacidades da pessoa que se encontra a comandar o destacamento é que fazem dela melhor ou pior”. Carlos Barroso

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