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Eco-jantar ajuda recuperação de animais selvagens

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Um eco-jantar de apoio ao Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto (CRASM) vai realizar-se no dia 9 de Outubro, pelas 19 horas, na sede da Associação Cultural, Desportiva, Recreativa de Melhoramentos do Pereiro (Vilar – Cadaval). Será um buffet com vários petiscos, contendo ingredientes biológicos e locais, havendo a lista de ingredientes junto […]
Eco-jantar ajuda recuperação de animais selvagens

Um eco-jantar de apoio ao Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Montejunto (CRASM) vai realizar-se no dia 9 de Outubro, pelas 19 horas, na sede da Associação Cultural, Desportiva, Recreativa de Melhoramentos do Pereiro (Vilar – Cadaval). Será um buffet com vários petiscos, contendo ingredientes biológicos e locais, havendo a lista de ingredientes junto a cada prato. Antes, pelas 18 horas, haverá uma visita guiada ao CRASM (entrada livre). Inscrições: até 6 de Outubro – por email: crasm@quercusancn.pt – ou telefone: 927986193 (0-6 anos – gratuito, 6-12 anos – 6€; 12 anos – 10€). O CRASM é um dos 3 centros de recuperação geridos pela Quercus e localiza-se na pequena aldeia da Tojeira (freguesia do Vilar), situada no sopé da Serra de Montejunto. Está em funcionamento desde Setembro de 2007. Até ao momento já recebeu cerca de 120 animais, dos quais cerca de 45 foram recuperados e devolvidos à Natureza. As espécies mais comuns para recuperação são Coruja-das-torres, Águia de Asa Redonda e Peneireiro, ou seja espécies com grande importância para o equilíbrio ecológico da região, nomeadamente para o controlo de pragas agrícolas (ratos). A título de exemplo: um casal de Corujas-das-torres pode caçar cerca de 3000 ratos-do-campo por ano. O funcionamento do Centro depende de donativos de particulares e entidades, como a Junta de Freguesia do Vilar, a Câmara Municipal do Cadaval, com destaque para o Modelo/Continente (do grupo Sonae) através de um protocolo celebrado com a Quercus para os 3 Centros.  Mas os constrangimentos orçamentais têm sido constantes, apesar de todo o trabalho realizado ser integralmente voluntário, daí a necessidade sentida de não só dar a conhecer o trabalho desenvolvido mas também angariar fundos para que este projecto possa continuar a sua tarefa de zelar pelo património natural que é de todos.

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