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Um dia uma mulher pobremente vestida e com visíveis traços de pobreza, passava num bosque, levando nos braços um filho pequeno de aspecto esquálido. Ia embrenhada nos seus problemas, quando de repente ouviu uma voz misteriosa que vinha de uma cavidade nas rochas, no meio do arvoredo. A voz disse-lhe: “Entra na gruta e recolhe, […]

Um dia uma mulher pobremente vestida e com visíveis traços de pobreza, passava num bosque, levando nos braços um filho pequeno de aspecto esquálido. Ia embrenhada nos seus problemas, quando de repente ouviu uma voz misteriosa que vinha de uma cavidade nas rochas, no meio do arvoredo. A voz disse-lhe: “Entra na gruta e recolhe, à tua vontade, todas as riquezas que quiseres e puderes, mas não te esqueças do principal”. A mulher receosa e surpresa, entrou a medo na gruta levando consigo a criança. A mesma voz voltou a fazer-se ouvir: “Pega no que quiseres, mas não esqueças o principal. Quando acabares e saíres, uma pedra enorme fechará a entrada da gruta e ninguém mais a poderá demover, e portanto ninguém mais poderá entrar”. A mulher, habituando os olhos à escuridão começou a ver, espalhados pelo chão grandes pepitas de ouro e muitas pedras preciosas. Pousou o filho, fez um cesto com o avental e, sofregamente, começou a recolher tudo o que podia. Enquanto assim fazia, a voz tornou a fazer-se ouvir: “Recolhe tudo o que puderes, mas não esqueças o principal. A mulher aturdida pelas riquezas à sua disposição, nem prestou atenção, nem se interrogou o que seria o principal. A voz desta vez acrescentou: “Tens ainda dez minutos, mas não esqueças o principal. Terminados os dez minutos, correu para a saída da gruta, antes que essa se fechasse. Assim aconteceu e a mulher nessa altura reparou no avental cheio de ouro e pedras preciosas – uma fortuna – mas… com a avidez e a precipitação esquecera o filho dentro da gruta e já não era possível recuperá-lo. Absorvida com as perspectivas de riqueza, esquecera o principal… Não será que nós, no nosso dia-a-dia, envolvidos pelo trabalho e pelos muitos afazeres, também não esquecemos o principal? De facto, quantos e quantas, inebriados pelo sucesso profissional não esquecem a família, os amigos e até a própria saúde? Trabalham, trabalham, trabalham… como escravos e tudo o mais se lhes escapa por entre os dedos como água. Esses, muitas vezes, esquecem o próprio Deus que os criou, assim como aquela mulher esqueceu o filho, que concebera e dera à luz… Maria Fernanda Barroca

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