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Luís Montenegro ouviu população na Praça da Fruta

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“Vamos voltar [a ser Governo] ou não?”, perguntou um vendedor da Praça da Fruta ao presidente do PSD, Luís Montenegro, durante a sua visita às Caldas da Rainha, a 13 de maio.

“Vamos voltar [a ser Governo] ou não?”, perguntou um vendedor da Praça da Fruta ao presidente do PSD, Luís Montenegro, durante a sua visita às Caldas da Rainha, a 13 de maio.

O líder do PSD esteve no concelho durante toda a manhã, tendo começado por dar uns toques de voleibol na praia da Foz do Arelho, seguindo depois para a Praça, onde falou com vendedores e outras pessoas que o fizeram questão de o cumprimentar.

Foi ainda abordado por agricultores, que chamaram a atenção para a importância deste setor para o país.

“Gostei de ver produtos da região, produzidos por pequenos agricultores e, principalmente, de ver procura por esses produtos”, comentou, em declarações à imprensa local. “A imagem com que fiquei, apesar de algumas queixas, é que vão conseguindo desenvolver os seus negócios”, disse.

Luís Montenegro aproveitou para dizer que a política agrícola deste governo tem sido “o parente pobre” e que isso foi óbvio “quando num evento tão importante como a Ovibeja, não quiseram, de propósito, convidar nenhum membro do governo”.

As queixas que tem ouvido sobre o setor debruçam-se principalmente em relação ao excesso de burocracia e exigências. “Há também políticas concretas a falhar, nomeadamente a política de regadio, que é essencial em muitas zonas do país, nomeadamente também aqui no Oeste”, adiantou.

Este foi o último dia do “Sentir Portugal em Leiria”, depois de uma semana a percorrer os concelhos do distrito. No último congresso do partido assumiu o compromisso de passar uma semana por mês, nos diferentes distritos de Portugal.

“Não há nada como ouvir de viva voz aquilo que as pessoas sentem. A política tornou-se tecnocrática demais”, considerou.

Depois do passeio pela Praça, Luís Montenegro, acompanhado de algumas dezenas de militantes e apoiantes, percorreu a Rua das Montras e esteve na esplanada da Venézia, a falar com alguns criativos locais.

“Foi uma oportunidade de ouvir o que estes criativos têm vindo a desenvolver em termos de trabalho artístico, numa perspetiva de valorização também deste território”, referiu Luís Montenegro.

Sublinhou que os exemplos que teve oportunidade de conhecer, “são reconfortantes para quem quer um país onde as pessoas não tenham de emigrar ou de sair dos locais onde cresceram”.

Na sua opinião, é preciso que os poderes públicos criem condições para que estes criativos possam desenvolver a sua atividade. Tal como acontece com os Silos, um projeto que lhe foi explicado por Nicola Henriques.

Antes de partir para o Parque Tecnológico de Óbidos, ainda almoçou com profissionais de saúde (médicos e enfermeiros) no restaurante Balcão 5.

Em relação à saúde, o presidente do PSD sublinhou que foi atingido um número recorde de pessoas sem médico de família: quase 1,7 milhões. Um problema que também se tem agravado no concelho das Caldas. “Há um ano que ando a instar o governo para delinear um plano de intervenção que junte o SNS com o setor social e o privado”, afirmou.

Até porque considera que o setor social tem uma oferta disponível nesta área que está a ser desaproveitada e que não há condições para recrutar mais médicos para o SNS.

Por outro lado, entende que as “políticas de esquerda” deste governo têm feito aumentar a procura de seguros de saúde privados. Em relação ao novo hospital, pede ao governo que tome uma decisão e que avance para a sua construção. “É indiscutível que a região precisa dessa unidade”, manifestou.

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