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Preço dos combustíveis

Pouca participação não impede mais duas manifestações

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Uma manifestação no Largo da Rainha, seguida de marcha a pé por várias ruas da cidade das Caldas da Rainha, realizou-se no passado sábado de manhã para protestar contra a subida do preço dos combustíveis. A ação, convocada por Fernanda Francisco, juntou apenas quatro manifestantes que empunhavam vários cartazes de protesto e foi acompanhada pela PSP.
Protesto junto à estátua da rainha

Preço dos combustíveis

Uma manifestação no Largo da Rainha, seguida de marcha a pé por várias ruas da cidade das Caldas da Rainha, realizou-se no passado sábado de manhã para protestar contra a subida do preço dos combustíveis. A ação, convocada por Fernanda Francisco, juntou apenas quatro manifestantes que empunhavam vários cartazes de protesto e foi acompanhada pela PSP.

Apesar da reduzida dimensão do grupo, ao longo da marcha recebeu mensagens de apoio, motivando o agendamento de mais dois protestos, a 30 de outubro, pelas 16 horas, e no dia 13 de novembro, pelas 15 horas, acompanhando neste último caso o protesto que será realizado nesse dia em várias localidades de norte a sul do país.

Na manhã do último sábado, com a bandeira nacional numa mão e um megafone noutra, Fernanda Francisco comentava as razões do protesto. Sobre a fraca adesão, que a desapontou, o seu entendimento foi que “os caldenses não estão a sofrer nem preocupados”.

Quem a acompanhou levava cartazes com dizeres como “Chega de valores abusivos”, “Ordenados mínimos para preços altos” ou “Fim ao roubo”.

Fernanda Francisco, com Eugénia Silva, lançaram entretanto uma petição pública para que sejam reduzidos, transitoriamente, os impostos sobre combustíveis em 40%.

“O Governo tem que ter sapiência na gestão da transição da crise energética que se instalou, uma vez que arrecada 62% em impostos sobre a venda de combustíveis (ISP, CRS, taxa de carbono e IVA). Este não é o tempo para manter impostos excessivos sobre os combustíveis, que bloqueiam a competitividade, em todos os setores, e atiram com as famílias para a pobreza”, é referido no documento.

O abaixo-assinado serve para “dar a conhecer ao governo o real sentimento do povo português, ainda que em amostra, da sua discordância da política fiscal perversa, no atual contexto, que se agravará, no próximo ano”.

Pretende-se que sejam reduzidos transitoriamente, pelo menos durante um ano, os impostos sobre combustíveis em 40% e é ainda pedida “a revisão urgente do pacote extraordinário de apoio ao consumo de combustíveis para as famílias que irá permitir um desconto de dez cêntimos para consumos até 50 litros por mês, pelo facto que muitos contribuintes fazem mais de 60 quilómetros por dia para irem trabalhar, sendo um apoio até 50 litros completamente descabido”.

O Governo anunciou que a partir de novembro, fará a devolução de dez cêntimos por litro até ao máximo de 50 litros por mês, até março de 2022, para a conta associada ao cartão bancária usado no pagamento, através do IVAucher. Mas a partir de abril de 2022, o preço dos combustíveis aumenta cerca de cinco cêntimos, por via do agravamento da taxa de carbono, suspenso nos três primeiros meses do ano.

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