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“Cais do Parque” quer destacar-se pela sua diferenciadora oferta

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“Cais do Parque” é como se designa o tão esperado espaço de restauração no Parque D. Carlos I, que acaba de abrir portas ao público, com a vertente garden/restaurante/cocktail bar. Devolver à população o emblemático sítio em pleno centro histórico da cidade das Caldas da Rainha é o objetivo do empresário Emanuel Minez, que explora […]
Emanuel Minez é o empresário responsável pelo espaço

“Cais do Parque” é como se designa o tão esperado espaço de restauração no Parque D. Carlos I, que acaba de abrir portas ao público, com a vertente garden/restaurante/cocktail bar.

Devolver à população o emblemático sítio em pleno centro histórico da cidade das Caldas da Rainha é o objetivo do empresário Emanuel Minez, que explora igualmente o Cais da Praia, na Foz do Arelho.

Vencedor do concurso público para concessão do espaço de restauração, entre as seis propostas que foram apresentadas, o responsável tem como objetivo a “promoção local e regional, valorizando o património histórico e cultural do carismático Parque D. Carlos I e do concelho”.

O espaço quer destacar-se pela sua diferenciadora oferta. É uma sala de visitas da cidade, com obras do ceramista Mestre Ferreira da Silva em destaque. “Uma das nossas preocupações foi colocar o painel do artista, que já está aqui desde 1995, bem visível, para ser apreciado na parede, onde temos uma breve descrição da obra”, explicou Emanuel Minez, que também detém os bares Red Frog e Monkey Mash em Lisboa.

Segundo o empresário, até o fim do ano haverá uma abertura suave, numa oportunidade para testar o funcionamento do espaço. “Como na Foz do Arelho, nas Caldas da Rainha queremos fazer um trabalho bom, então queremos perceber o mercado e criar nestes primeiros meses uma interação com o público e a conquista dos clientes”, contou. O objetivo é “crescer o negócio em função da dinâmica que vai ganhando”. 

Vai trabalhar com os chás da Quinta da Foz e com o aroma marcante do café Segafredo Extra Strong. “Cais do Parque” lança a marca artesanal de cerveja Oestina (Lager, Stout e Ipa), a única que vai ter à pressão.

Miguel Silva, que trabalhou com Emanuel Minez no Red Frog em Lisboa, é o gerente do “Cais do Parque”.  

É pela mão do chef Rafael Pinto que são servidos os pratos com uma “influência asiática”. Vão trabalhar o Nasi Goreng, Pad Thai, o Ramen, mas também vai ter bacalhau fresco com legumes, entrecôte ou uma perna de polvo. Na fase inicial vai iniciar com um cardápio composto por nove pratos e ainda opções vegetarianas.

Um dos objetivos é também utilizar produtos locais e regionais como a codorniz do Landal (supremos de codorniz). Houve a ideia de criar um risotto de enguia, mas devido às restrições da apanha desta espécie, o prato vai em ficar suspenso até que seja possível. O responsável trabalha com pescadores e mariscadores da Lagoa e Foz do Arelho.

A intenção é o restaurante ter três pratos ao almoço, um prato do dia que ronda os oito euros e ter ainda um menu executivo com entrada, prato e sobremesa, que poderá ter o custo de cerca de 12 euros,

E como o parque é uma zona para famílias, a ementa tem opções para crianças. Ao domingo tem um menu de brunch que vai mudando conforme o tema.

O espaço vai ter uma carta com dez cocktails, todos de autor “criações nossas”, contou Emanuel Minez, revelando que “vai ser possível lanchar no parque”.

O “Cais do Parque” tem o clube dos empresários, que a partir de janeiro dá acesso a almoços e jantares temáticos com chefes convidados, enólogos, entre outras iniciativas. Pretende-se com este clube criar um ambiente amigável de trocas de ideias, entreajuda, oportunidades de negócio e partilha de informação e conhecimentos dos mais diversos ramos de atividade.

Quer construir um networking, promovendo encontros entre empresários e empreendedores com espírito de partilha e objetivos comuns, e formar relacionamentos comerciais. “Aliado a uma boa refeição e à carismática e privilegiada localização, o Clube de Empresários tem todas as condições para o sucesso”, afirmou o empresário. O clube tem o limite de 30 empresários e já está quase esgotado.

O estabelecimento vai dar emprego nesta fase inicial a onze pessoas. A equipa do restaurante é composta por alguns alunos da Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste.  

Às sextas-feiras haverá os “Afterwork”, para desfrutar de uma bebida ou cocktail num ambiente descontraído e de convívio, em que a música é um elemento sempre presente.

A esplanada não vai ser toda dedicada ao serviço de restaurante. Uma parte é para cafeteria. E como o responsável tem uma preocupação pelo meio ambiente apetrechou a área da esplanada com cerca de 60 floreiras feitas de borracha reciclada da empresa Pneugreen. Também algum do mobiliário que já existia foi recuperado e reaproveitado.

Segundo Emanuel Minez, o investimento realizado no estabelecimento já ultrapassou os 100 mil euros.

Encerra à segunda-feira e nos restantes dias estará aberto das 10h00 às 23h00.

Marlene Sousa

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O carismático espaço de restauração no Parque D. Carlos I reabriu
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