Vanessa Henriques integra o grupo de dança que acompanha a sua irmã Rebeca e faz parte dos 100 jurados da nova aposta da TVI para os domingos à noite.
“O convite surgiu por telefonema da produtora Shine Iberia, que se lembrou de mim pela minha profissão e pelo facto de aparecer na televisão, para eu ser uma das juradas”, disse a bailarina ao JORNAL DAS CALDAS, adiantando que ficou “muito lisonjeada pelo convite e por ser reconhecida para um programa desta dimensão”.
As gravações, que já estão a acontecer na Altice Arena, em Lisboa, têm corrido de “forma espetacular”, frisou Vanessa Henriques.
“Desde logo pelo conceito do programa estar relacionado com música e depois pelas amizades que vou desenvolvendo com muitas pessoas que não conhecia”. Além disso referiu que esta é “uma experiência nova para mim, apesar de fazer televisão, não em contexto de programa musical deste género”.
A irmã da cantora Rebeca vai estar encarregue de avaliar os concorrentes que irão cantar e tentar chegar longe no programa.
Além do programa, a jovem vai continuar acompanhar a irmã nas atuações e a desenvolver o seu trabalho na Câmara Municipal de Óbidos, na parte da organização de eventos.
“Programa de entretenimento com um conceito diferente”
O músico Nuno Santos, natural do concelho de Alcobaça, que se notabilizou por tocar violino em locais muito improváveis, é um dos jurados e afirmou ao JORNAL DAS CALDAS que o convite foi feito diretamente pela TVI, na sequência da notoriedade do projeto “Um Violino nos locais mais improváveis”.
“Vou contribuir com todo o meu conhecimento, experiência e boa onda num programa de entretenimento com um conceito diferente”, adiantou.
O músico destacou ainda o papel que o programa tem em dar emprego a figuras do mundo da música que, de outra forma, não teriam trabalho nesta altura de confinamento.
Após tocar violino enquanto surfava ondas gigantes na Nazaré, Nuno Santos tocou em agosto do ano passado no Hospital das Caldas para homenagear os profissionais de saúde da primeira linha no combate à pandemia. Foi no âmbito do projeto “Som & Salvo”, que pretendeu agradecer aos profissionais do Centro Hospitalar do Oeste, com concertos que foram transmitidos online e que decorreram nos três hospitais da região.
O projeto “Um violino nos locais mais improváveis” começou há 16 anos quando trabalhava como responsável de uma reserva natural no Equador que se situava na base de um vulcão e o qual decidiu escalar para tocar violino no cume. A partir daí a ideia começou a ganhar forma.
O violino foi sempre o seu companheiro de viagem e foi com ele que fez amizades e que definiu destinos. A cordilheira dos Andes e a Amazónia foram os locais mais remotos onde esteve.
Além do programa, Nuno Santos tem como projetos para 2021 a travessia até Marrocos para tocar violino na maior montanha do norte de África e irá brevemente lançar um vlogue (um tipo de blogue que usa vídeos para comunicar com a audiência).
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